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terça-feira, 1 de maio de 2012



A HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL

A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore

Por Ruth Doris Lemos




Robert Raikes



Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos.



Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime.


A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um pólo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.
Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer?
Por um futuro melhor



Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente.
Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No editorial seguinte, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo, através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho.
O entusiasmo das crianças era comovente e cogiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã.
Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas.
As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam para este nobre esforço.
Movimento mundial



No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava – os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas alturas algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.
As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados.
A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança.
A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos”, contou a história de Jonas, mais com gestos,do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Ela viu tantas crianças pelas ruas que seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.
Com o passar do tempo, aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil
No mundo há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres e analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo.
Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembleia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)
A CPAD e a Escola Dominical


A CPAD tem uma trajetória marcante na Escola Dominical das igrejas brasileiras. As primeiras revistas começaram a ser publicadas em forma de suplemento do primeiro periódico das Assembleias de Deus – jornal Boa Semente, que circulou em Belém, Pará, no início da década de 20. O suplemento era denominado Estudos Dominicais, escritos pelo missionário Samuel Nystrom, pastor sueco de vasta cultura bíblica e secular, e com lições da Escola Dominical em forma de esboços, para três meses. Em 1930, na primeira convenção geral das Assembleias de Deus realizada em Natal (RN) deu-se a fusão do jornal Boa Semente com um outro similar que era publicado pela igreja do Rio de Janeiro, O Som Alegre, originando o MENSAGEIRO DA PAZ. Nessa ocasião (1930) foi lançada no Rio de Janeiro a revista Lições Bíblicas para as Escolas Dominicais. Seu primeiro comentador e editor foi o missionário Samuel Nystrom e depois o missionário Nils Kastberg.
Nos seus primeiros tempos a revista Lições Bíblicas era trimestral e depois passou a ser semestral. As razões disso não eram apenas os parcos recursos financeiros, mas principalmente a morosidade e a escassez de transporte de cargas, que naquele tempo era todo marítimo e somente costeiro; ao longo do litoral. A revista levava muito tempo para alcançar os pontos distantes do país. Com a melhora dos transportes a revista passou a ser trimestral.
Na década de 50 o avanço da CPAD foi considerável. A revista Lições Bíblicas passou a ter como comentadores homens de Deus como Eurico Bergstén, N. Lawrence Olson, João de Oliveira, José Menezes e Orlando Boyer. Seus ensinos seguros e conservadores, extraídos da Bíblia, forjaram toda uma geração de novos crentes. Disso resultou também uma grande colheita de obreiros para a seara do Mestre.
As primeiras revistas para as crianças só vieram a surgir na década de 40, na gestão do jornalista e escritor Emílio Conde, como editor e redator da CPAD. A revista, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito, era o primeiro esforço da CPAD para melhor alcançar a população infantil das nossas igrejas. Tempos depois, o grande entusiasta e promotor da Escola Dominical entre nós, pastor José Pimentel de Carvalho, criou e lançou pela CPAD uma nova revista infantil, a Minha Revistinha , que por falta de apoio, de recursos, de pessoal, e de máquinas apropriadas, teve vida efêmera.
Usava-se o texto bíblico e o comentário das Lições Bíblicas (jovens e adultos) para todas as idades. Muitos pastores, professores e alunos da Escola Dominical reclamavam das dificuldades insuperáveis de ensinar assuntos sumamente difíceis, impróprios e até inconvenientes para os pequeninos.
 
Escola Bíblica no Rio de Janeiro, em abril de 1946
Na década de 70 acentuava-se mais e mais a necessidade de novas revistas para a Escola Dominical, graduadas conforme as diversas faixas de idade de seus alunos. Isto acontecia, principalmente, à medida que o CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical), lançado pela CPAD em 1974, percorria o Brasil.
Foi assim que, também em 1974, com a criação do Departamento de Escola Dominical (atual Setor de Educação Cristã), começa-se a planejar e elaborar os diversos currículos bíblicos para todas as faixas etárias, bem como suas respectivas revistas para aluno e professor, e também os recursos visuais para as idades mais baixas.
O plano delineado em 1974 e lançado na gestão do pastor Antônio Gilberto, no Departamento de Escola Dominical, foi reformulado e relançado em 1994 na gestão do irmão Ronaldo Rodrigues, Diretor Executivo da CPAD, de fato, só foi consumado em 1994, depois que todo o currículo sofreu redirecionamento tendo sido criadas novas revistas como as da faixa dos 15 a 17 anos e as do Discipulado para novos convertidos, desenhados novos visuais, aumentado a quantidade de páginas das revistas de alunos e mestres e criado novo padrão gráfico-visual de capas e embalagem dos visuais.



Revistas Antigas



Após duas edições das revistas e currículos (1994 a 1996 e 1997 a 1999), a CPAD apresentou em 2000, uma nova edição com grandes novidades nas áreas pedagógicas, gráficas e visuais.
 Em 2007, mais uma vez a CPAD sai na frente com a publicação do novo currículo (vigente) — fundamentado nas atuais concepções e pressupostos da Didática, Pedagogia e Psicologia Educacional

domingo, 29 de abril de 2012

Moscamed apresenta novo site com informações e notícias sobre os programas desenvolvidos




Desde a semana passada está na rede mundial de computadores o novo site da Biofábrica Moscamed Brasil com mais informações sobre as linhas de ação desenvolvidas e notícias sobre programas, projetos, cursos e parcerias. O site traz novo formato e tem ferramentas como a divulgação e postagem automática em redes sociais e a newsletter, permitindo que os navegadores, pesquisadores, imprensa e sociedade em geral estejam sempre atualizados sobre os acontecimentos que envolvem a pesquisa em biotecnologia e controle biológico.

A Biofábrica iniciou suas atividades operacionais em abril de 2005 para implementar a produção em massa de insetos estéreis com o objetivo de combate às pragas da fruticultura. Localizada na cidade de Juazeiro, no estado da Bahia, a Moscamed é uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos, reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA e pelo Governo do Estado da Bahia como Organização Social.

A Moscamed é a primeira biofábrica no país a usar tecnologia mundial avançada no combate de pragas através da Técnica do Inseto Estéril (TIE). É considerada uma empresa referência em inovação tecnológica aplicada ao agronegócio e insere no Brasil, tecnologias aplicadas em países desenvolvidos, como informou o diretor executivo da organização, Jair Virginio. “A Moscamed Brasil também se destaca como a única no mundo com produção em larga escala de insetos modificados geneticamente para o controle biológico do mosquito Aedes Aegypty através do Projeto Aedes Transgênico – PAT”, completou.

Para conhecer as pesquisas desenvolvidas e acompanhar as noticias sobre a Biofábrica Moscamed Brasil e parceiros acessar www.moscamed.org.br e curta nossa página no facebook facebook.com/Moscamed Brasil. Siga-nos no Twitter: twitter.com/ianalimaa.
Iana Lima - Ascom

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Revista Escola Dominical - 3 trimestre - 2012





LIÇÕES DO TERCEIRO TRIMESTRE 2012 
TEMA: VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA

Comentarista: Pr. Eliezer de Lira e Silva

Lição 1 - No Mundo Tereis Aflições

Lição 2 - A Enfermidade na Vida do Crente

Lição 3 - A Morte para o Verdadeiro Cristão
Lição 4 - Superando os Traumas da Violência Social

Lição 5 - As Aflições da Viuvez

Lição 6 - A Despensa Vazia

Lição 7 - A Divisão Espiritual no Lar

Lição 8 - A Rebeldia do, Filhos

Lição 9 - A Angústia das Dividas

Lição 10 - A Perda dos Bens Terrenos

Lição 11 - Inveja, um grave Pecado

 Lição 12 - As Dores do Abandono

Lição 13 - A Verdadeira Motivação do Crente

Lição 14 - A Vida Plena nas Aflições

FONTE: http://rxisaias.blogspot.com.br
Por: Ailton da Silva

quinta-feira, 5 de abril de 2012

UPT: programa seleciona 800 monitores e oferta 14 mil vagas em novas turmas


TAGS: pré-vestibular, SEC, Universidade para Todos



Danilo Oliveira
Núcleo de Jornalismo
Assessoria de Comunicação




Universidade conta com 280 turmas do UPT, na capital e no interior. Fotos: Claudionor Jr./Ascom SEC

A UNEB vai selecionar 800 monitores (300 para Salvador e 500 para 12 municípios do interior da Bahia) para atuarem no pré-vestibular social Universidade para Todos (UPT), do governo estadual.

A seleção tem como público-alvo estudantes de graduação (a partir do 4° semestre) ou de pós-graduação da UNEB e de outras instituições públicas de ensino superior do estado, além de professores da rede estadual de educação.

Para concorrer a uma vaga na capital, o candidato deve apresentar, até o dia 12 de abril, os documentos solicitados em edital, das 8h às 11h30 ou das 14h às 17h, na sede do programa na UNEB, localizada na Pró-Reitoria de Extensão (Proex), na Avenida Paralela − Conjunto Residencial Rio das Pedras, Quadra B, Lote 4, no bairro do Imbuí. Já o candidato a uma vaga no interior, deve apresentar os documentos nos campi da universidade.

Os monitores vão lecionar nas seguintes disciplinas: português, redação, literatura, língua estrangeira (inglês e espanhol), matemática, física, química, biologia, história e geografia.

O período de vigência do contrato firmado com o programa é de oito meses. A remuneração será de R$ 15 por aula. O turno escolhido para exercer as atividades não deve ser o mesmo do compromisso institucional do candidato.

“A participação nesta atividade de monitoria é importante para que os interessados possam complementar sua formação profissional, já que os participantes são orientados por professores da UNEB e exercitam sua didática e sua postura em sala de aula”, destaca Zita Guimarães, coordenadora do programa pela universidade.

O processo seletivo acontece entre os dias 17 e 20 de abril. Os candidatos – que devem estar atentos aos pré-requisitos – serão avaliados por meio de prova escrita, aula expositiva e avaliação do currículo.
Pré-vestibular social: 14 mil vagas

Com o objetivo de fortalecer a participação dos estudantes baianos, o UPT elevou, em 2012, a oferta de vagas no programa. No caso da UNEB, a universidade vai ofertar este ano 14 mil vagas em 280 turmas, número superior ao registrado em 2011, que foi de 12,9 mil.

O pré-vestibular estará com inscrições abertas entre os dias 10 e 20 deste mês. Podem participar do pré-vestibular, estudantes que já concluíram ou são concluintes do ensino médio da rede pública na capital e interior do estado.

Os interessados devem se inscrever pelo site www.educacao.ba.gov.br, seguindo as orientações detalhadas no edital da seleção.

“Este será o segundo ano em que as inscrições vão poder ser realizadas pela internet. A experiência do ano passado foi excelente, pois os pré-vestibulandos puderam se inscrever com comodidade, onde e quando acharam melhor, e nós também economizamos”, ressalta Zita.

A relação dos candidatos selecionados será divulgada a partir do dia 25 de abril, no Portal UNEB e no site da Secretaria estadual da Educação (SEC). As matrículas para as turmas coordenadas pela universidade têm início previsto para o dia 7 de maio.

As aulas serão ministradas em 134 polos de todo o território baiano, por discentes de graduação e de pós-graduação da UNEB e de outras instituições públicas de ensino superior.

O Projeto Universidade para Todos, criado pelo governo do Estado da Bahia, é coordenado pela SEC e executado em parceria com as universidades estaduais e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Ufrb).

Informações: Universidade para Todos/UNEB − tel. (71) 3371-0107 (ramal 235).

Imagem (home): Divulgação


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