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sexta-feira, 28 de maio de 2010

ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA

Esperando contra a Esperança - Pr. Adilson Guilhermel Publicado em 28 de Maio de 2010 as 08:13:27 AM Comente LIÇÃO 9 - ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA Texto áureo: Jó 14.7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos” Leitura Bíblica em Classe - Jeremias 30.7-11 SÓ COM DEUS AS ESPERANÇAS SE REALIZAM 1. A ESPERANÇA COM FÉ ENXERGA NOVOS COMEÇOS No profundo da desolação a profecia se cumpre - Jeremias 30.7 Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. Mateus 24.21 Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. Os julgamentos divinos sempre são remediais - Jeremias 30.8 Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei as tuas ataduras; Ezequiel 36.26 E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. Da disciplina corretiva viria tempos de refrigério - Jeremias 30.8b…e nunca mais se servirão dele os estranhos Romanos 11.26 E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. 2. A ESPERANÇA SEMPRE CRÊ EM TEMPOS MELHORES Os pactos divinos não são provisórios e sim eternos - Jeremias 30.9 mas servirão ao SENHOR, seu DEUS, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei. 2 Samuel 7.12 E prepararei lugar para o meu povo, para Israel, e o plantarei, para que habite no seu lugar, e não mais seja removido, e nunca mais os filhos da perversidade o aflijam, como dantes, A vida soergue das suas raízes que não morreram - Jeremias 30.10a… Não temas, pois, tu, meu servo Jacó, diz o SENHOR, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei das terras de longe, Ezequiel 37.12 Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Os males do passado são anulados pela restauração - Jeremias 30.10b…e a tua descendência, da terra do seu cativeiro; e Jacó tornará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize. Zacarias 9.12 Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro. 3. A ESPERANÇA VÊ UM TEMPO DE VIVER EM BENÇÃOS A presença divina é garantida com o seu povo - Jeremias 30.11a… Porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te salvar, porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, Mateus 25.32 E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; A salvação divina envolve processos dolorosos - Jeremia 30.11b…porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida e, Lucas 12.47 E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; A correção divina adverte distanciar do pecado - Jeremias 30.11c…de todo, não te terei por inocente. Gálata 6.7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Elaborado pelo Pr Adilson Guilhermel Esperando contra a Esperança - Rede Brasil de Comunicação Publicado em 27 de Maio de 2010 as 08:45:21 AM Comente Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Recife / PESuperintendência das Escolas Bíblicas Dominicais Pastor Presidente: Aílton José Alves Av. Cruz Cabugá, 29 - Santo Amaro - CEP. 50040 - 000 Fone: 3084 1524 LIÇÃO 09 - ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA INTRODUÇÃO Apesar da mensagem de Jeremias ter um caráter condenatório, devido a pecaminosidade da nação, ele também profetizou uma mensagem de esperança para Judá (Jr 3.16-18; 12.14,15; 23.3-8; cap. 30 a 33). Nos capítulos 2-29, Jeremias previu a chegada de Nabucodonosor, a conquista de Judá, a destruição de Jerusalém e a deportação do povo para Babilônia. Mas, nos capítulos 30-33, ele profetizou acerca de uma era futura, quando Deus removeria o cativeiro de Judá ao fim de setenta anos, destruiria a Babilônia (25.11-14) e reconduziria os exilados à terra prometida (29.10-14). Isto porque, além das alianças entre o Senhor Deus e a nação de Israel, as quais garantiram a continuação da casa de Jacó e da linhagem real de Davi (Jr 33.26), havia uma promessa ainda superior, que era o nascimento do Messias, através dessa nação (Gn 12.1-3; 49.10-12; Is 11.1,2). Assim, em seus eternos propósitos, aprouve a Deus subjugar a nação, ainda nos dias de Jeremias, leva-la cativa à Babilônia para cura-la da idolatria, mas, ao final de setenta anos, trazê-la de volta à sua pátria (Jr 25.11,12; 29.10). No entanto, nessa lição, estudaremos, não só a mensagem de esperança proferida por Jeremias, como também, outras profecias sobre a Grande Tribulação e o Restabelecimento do estado de Israel. I - O QUE É ESPERANÇA? 1.1 Definição. A palavra esperança pode ser definida como “expectação de um bem que se deseja” e é descrita em vários textos, tanto no Antigo como no Novo Testamento (Sl 39.7; 119.116; Pv 14.32; Rm 8.24; 12.12; I Co 13.13). Os profetas no A.T., apesar de serem chamados por Deus, principalmente, em tempos de apostasia e de abandono da fé por parte da nação israelita, com o propósito de chamar o povo ao arrependimento, muitas vezes também profetizaram acerca da restauração da nação, como ocorreu com Isaías (cap. 40,51,52), Ezequiel (cap. 37), Amós (cap. 9), Sofonias (cap. 3), etc. 1.2 A esperança no livro de Jeremias. Diversas ocasiões Jeremias trouxe ao povo de Judá uma mensagem de esperança. Vejamos: “E há esperança quanto ao teu futuro, diz o Senhor, porque teus filhos voltarão para os seus termos” (31.17). “E removerei o cativeiro de Judá e o cativeiro de Israel, e os edificarei como ao princípio” (33.7). “Também rejeitarei a descendência de Jacó, e de Davi, meu servo, para que não tome da sua descendência os que dominem sobre a descendência de Abraão, Isaque, e Jacó; porque removerei o seu cativeiro, e apiedar-me-ei deles” (33.26). “Porque eis que vêm dias, diz o Senhor, em que farei voltar do cativeiro o meu povo Israel, e de Judá, diz o Senhor; e tornarei a trazê-los à terra que dei a seus pais, e a possuirão” (30.3). “Assim diz o Senhor: Eis que farei voltar do cativeiro as tendas de Jacó, e apiedar-me-ei das suas moradas; e a cidade será reedificada sobre o seu montão, e o palácio permanecerá como habitualmente” (30.18). “Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que esta cidade será reedificada para o Senhor, desde a torre de Hananel até à porta da esquina” (31.38). II - PROFECIAS DE JEREMIAS ACERCA DA RESTAURAÇÃO FUTURA Jeremias predisse o exílio babilônico, mas também profetizou acerca da restauração de Judá. Vejamos: Jerusalém voltaria a ser habitada (30.17-20) e reconstruída (31.4,38; 33.7); Jerusalém estaria perpetuamente segura e protegida sob a guarda do Senhor (32.37; 33.16) e nunca mais seria abatida ou destruída (31.38-40); Como alvo especial das promessas de Deus (31.23), a fama da cidade haveria de espalhar-se entre as nações e glorificar a Deus (33.9). III - A ANGÚSTIA DE JACÓ Além das profecias acerca da restauração futura de Israel, Jeremias profetizou também sobre uma grande tribulação que ainda está por vir, não apenas sobre a nação de Israel, mas também sobre todo o mundo. Este período é descrito na Bíblia como “Grande Aflição” (Mt 24.21), “Grande Angústia” (Dn 12.1), “Angústia de Jacó” (Jr 30.7), “Dia do Senhor” (Sf 1.14), “Ira do Cordeiro” (Ap 6.15-17) e “Grande Tribulação” (Ap 7.14). 3.1 Quando terá início a Grande Tribulação? Não podemos afirmar ao certo quando ocorrerá a G.T., mas, podemos dizer que ela terá início logo após o arrebatamento da Igreja; pois, como se trata do período da ira de Deus, a igreja não estará na terra durante este período (1 Ts 1.10; 5.9; Lc 21.35,36; Ap 3.10). 3.2 Quem passará pela Grande Tribulação? Dois grupos distintos de pessoas passarão pela Grande Tribulação: Os judeus que não tiverem aceitado a Cristo. De acordo com Jeremias, este período é descrito como a angústia de Jacó: “Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela” (Jr 30.7). Deus executará seu juízo para com o seu povo para expurga-lo e leva-los ao arrependimento (Ez 20.34-37; Zc 13.8,9; Mt 23.39). Os gentios. Nesse período, Deus executará seu juízo, não apenas sobre os judeus, mas também sobre os gentios. Em (Is 13.11) a Palavra de Deus nos diz: “E visitarei sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniqüidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos”. Além disso, podemos observar que entre os mártires, haverá pessoas de todas as nações da terra: “Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos” (Ap 7.9,13,14). De acordo com a profecia de Daniel (Dn 9.24-27), a G.T. terá uma duração de sete anos, dividido em dois períodos de três anos e meio de duração. A descrição mais detalhada desse evento encontra-se no livro de Apocalipse, sendo que, do capítulo 6 ao capítulo 9, abrange a primeira fase e, do capítulo 10 ao capítulo 18 abrange a segunda fase. O primeiro período é chamado de “Tribulação”; e o segundo é chamado de “Grande Tribulação”. Na primeira fase, o anticristo irá enganar Israel, como se fosse o próprio Cristo. No meio da G.T. ele irá fazer cessar os sacrifícios no templo e a oferta de manjares (Dn 9.27; Mt 24.15; Mc 13.14); Israel, então, há de saber que ele não é o Messias e irá se rebelar contra ele. Então, terá início a segunda fase, onde o anticristo irá guerrear contra Israel. Quando Jerusalém estiver cercada de exércitos das nações confederadas sob a liderança do anticristo, e os judeus estiverem a ponto de serem tragados pelo inimigo, então clamarão a Deus em busca de socorro (Is 64.8-12); nessa ocasião o Senhor Jesus descerá em seu socorro sobre o Monte das Oliveiras, em Jerusalém (Zc 14.3,4), para julgar as nações e implantar o seu reino milenial. IV - O RESTABELECIMENTO DE ISRAEL Israel enfrentou três grandes dispersões: Em 721 a.C, o imperador assírio Sargão II levou para o cativeiro o reino do Norte (dez tribos) para a Assíria (2 Rs 17.6) e enviou povos de seus domínios, inclusive de Babilônia, para repovoar as cidades de Samaria (2 Rs 17.24; Ed 4.2,10). Eles nunca mais retornaram do cativeiro e deu-se origem à religião mista dos samaritanos (2 Rs 17.29-41), que se prolongou até os tempos do Novo Testamento (Jo 4.9). Em 606 a.C. foi a vez do reino do Sul, quando Nabucodonosor subjugou Jeoaquim, rei de Judá, que ficou sendo seu servo; saqueou o templo e levou cativos os membros da família real, inclusive Daniel (Dn 1.1-3,6). Em 597 a.C. Nabucodonosor voltou e levou o rei Joaquim (filho de Jeoaquim) além de 10.000 outros judeus, e colocou Zedequias, irmão de Joaquim, como rei em lugar deste (2 Rs 24.10-17; 2 Cr 36.9,10); E, em 587 a.C. O exército de Nabucodonosor sitiou a cidade de Jerusalém e, um ano e meio depois, a cidade foi incendiada e o templo destruído totalmente. Os que não foram mortos à espada, foram levados cativos (II Rs 25.1-22; Jr cap. 39,52). Este cativeiro durou setenta anos (de 606-536 a.C). A terceira dispersão ocorreu por volta do ano 70 da era cristã, quando mais uma vez Israel foi espalhada pelo mundo e esteve sem pátria por cerca de 2000 anos. Mas, o Senhor Jesus havia predito o estabelecimento da nação mais uma vez: “Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas” (Mt 24.32,33). Depois de quase vinte séculos espalhada pelo mundo, o que parecia impossível aconteceu (Is 66.8): Israel voltou a ser uma nação, e, em 14 de maio de 1948 foi declarada a independência da nação de Israel e judeus de todas as partes do mundo retornaram à sua pátria. CONCLUSÃO A mensagem de Jeremias não era apenas de caráter condenatório. Ele também profetizou futuras bênçãos que, após o exílio babilônico viriam sobre a nação, onde o próprio Deus iria restaurar àquela nação (Jr 31.23), permitindo ao povo desfrutar de seus antigos privilégios (Jr 30.20). Ele predisse ainda que a devastada cidade de Jerusalém voltaria a ser habitada (Jr 30.17-20) e reconstruída (Jr 31. 4,38; 33.7) a ponto de cada edificação destruída pelos babilônicos ser reerguida em seu lugar original (Jr 30.18); que as peregrinações a Jerusalém voltariam a ocorrer, realizadas não apenas pelo povo judeu (31.6; 12-14; 31.11), mas também do mundo inteiro (31.17); e que Jerusalém será chamada de “o Trono do Senhor” (3.17), “morada de justiça” e “santo monte” (31.23), além de “o Senhor é nossa justiça” (33.16; 23.6). Algumas dessas profecias já se cumpriram. No entanto, muitas delas só terão seu cumprimento no futuro, quando o Senhor Jesus, por ocasião da Segunda Fase de sua Segunda Vinda, implantar o Reino Milenial (Ap 20.1-6).

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