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quinta-feira, 29 de março de 2012

Vacina contra a dengue será testada em humanos em SP

 Segundo governo, 300 voluntários participaram do teste que durará um ano

Do R7



Thinkstock
Se compravada a eficácia, vacina será usada em humanos em três anos

Uma vacina contra a dengue será testada em humanos a partir de junho em São Paulo. O Instituto Butantan utilizará 300 voluntários, entre 18 e 50 anos de idade, que serão recrutados a partir de abril para os testes.


Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o teste avaliará a segurança e se a vacina imunizará o vírus. A expectativa é que ela proteja contra os quatro tipos de vírus da doença após a administração de apenas uma dose.

Os resultados serão obtidos no primeiro ano de análises, mas todos os voluntários serão acompanhados por um período de cinco anos após a vacinação, de acordo com o governo.

A estimativa é de que a vacina esteja
disponível para a população daqui a três anos.

Para o diretor médico do Ensaios Clínicos do Instituto Butantan, Alexander Precioso, a vacina mostrou resultados em estudos anteriores.

- A vacina já se mostrou segura e imunogênica em estudos anteriores.

Atualmente, o único método de prevenir e combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, é a eliminação dos criadouros e possíveis focos de transmissão. Não há vacina disponível.

O Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com o Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, iniciará até junho os ensaios clínicos da vacina contra a dengue.
O número de casos de dengue no Estado de São Paulo caiu 93% em 2012 em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo o balanço preliminar da Secretaria de Estado da Saúde com base em boletim produzido pelo CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado).

De janeiro até a última semana houve 2.247 casos autóctones (com transmissão dentro do estado) de dengue. No mesmo período do ano passado houve 32.549 casos confirmados da doença. AA queda ocorre apesar da entrada do vírus do tipo 4 da dengue no Estado, em 2011.

A cidade de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, lidera o número de casos informados à Secretaria pelo Sinan, com 408, seguida pelo município de Pontal, com 300, e Potim, com 200. As regiões do Vale do Paraíba, Ribeirão Preto e Araraquara concentram 67% do total dos casos de dengue no Estado, com 1.350 confirmações.

Até o momento foi confirmada uma morte por dengue no município de Pontal, região de Ribeirão Preto, ocorrida em janeiro. No passado houve 50 mortes ocasionadas pela doença e, em 2010, 140 mortes por dengue. Dos 645 municípios do Estado de são Paulo, 490 não registraram nenhum caso da dengue até agora.

Workshop Internacional do Projeto Aedes Transgênico – PAT reúne pesquisadores de dez países

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 Iniciou ontem, dia 28, em Juazeiro, o I Workshop Internacional do Projeto Aedes Transgênico – PAT, realizado pela Moscamed Brasil, que reuniu os maiores pesquisadores na área de biotecnologia e controle biológico com o objetivo de erradicar a dengue. O evento acontece no auditório multi eventos da Universidade Federal do Vale do São Francisco – Univasf e segue até esta quinta-feira, dia 29. Durante o workshop estão sendo apresentados para os pesquisadores e gestores de saúde do Brasil e de países pioneiros em pesquisas na área de biotecnologia, como Estados Unidos, Itália e Canadá, U.K., Quênia, Etiópia e Burkina Fasso, os resultados do projeto, iniciado em fevereiro de 2011, e que após 12 meses apontou 89% de larvas transgênicas na coleta de campo, significando que a população de selvagens está sendo suprimida neste local . De acordo com informações do gerente de projetos do PAT, Danilo Carvalho, já foram liberados 10,8 milhões de mosquitos no período de 2011 a 2012.

Para iniciar a programação foram convidados à mesa o Secretário Estadual de Ciência e Tecnologia, Paulo Câmara, que falou sobre uma das linhas de ação e investimento da secretaria, que versa também o campo da biotecnologia. Presente ao evento, o chefe de gabinete, Washington Dantas, representando o Secretário Estadual de Saúde, Jorge Solla, principais órgãos colaboradores do Projeto Aedes Transgênico. “Quando nos foi apresentado esse projeto, a Secretaria de Saúde do estado da Bahia acreditou na proposta que mostra uma alternativa na erradicação da dengue”, disse Dantas, justificando a ausência do secretário Jorge Solla.

A Professora Margareth Capurro, da Universidade São Paulo, coordenadora técnica do projeto fez um histórico do PAT aos presentes, falando sobre as condições sociais e culturais encontradas nas comunidades selecionadas dentro do programa. “Constatamos que no bairro Itaberaba o poder público faz seu papel na comunidade com as campanhas através dos agentes de endemias. Mas a ação de cada individuo mostrou a falta de cuidado no combate ao mosquito transmissor com quintais sujos, cheios de lixo”, afirmou. O Secretário Nacional de Controle à Dengue, órgão ligado ao Ministério da Saúde, Giovanini Coelho foi um dos convidados, falou sobre a situação epidemiológica no Brasil relatando casos de epidemia e suas conseqüências. “O país estaciona quando estamos diante de uma epidemia como em 2009. Se contabilizarmos as fases de epidemia que tivemos no país isso significa que metade do ano paramos as ações na saúde para combater a dengue”, revelou.

A superintendente da Vigilância Epidemiológica e Proteção à Saúde da secretaria de saúde da Bahia, Alcina Andrade também falou dos números na Bahia e as ações para inibir a influência de um dos principais vetores para o descontrole da dengue, o mosquito Aedes aegypti. Depois de apresentados os números da dengue pelo diretor presidente da Moscamed Aldo Malavasi e o sistema de coleta e produção do Aedes, pelo Biólogo e gerente do projeto, Danilo Carvalho, o pesquisador Andrew Mackemey, da Oxitec, empresa parceira no PAT, falou sobre os resultados preliminares no período de fevereiro de 2011 a março de 2012. Para acessar a programação do Workshop Internacional do Projeto Aedes Transgênico acessar o Facebook: www.facebook.com/moscamed-brasil ou acompanhe as noticias pelo no twitter: twitter.com/@moscamed.
Iana Lima Ascom

segunda-feira, 26 de março de 2012

A proposta de escalonamento para a implantação do Piso Salarial da categoria dos Agentes Comunitários de Saúde


25 de março de 2012


O maior erro da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (CONACS) foi não ouvi o anseio da maioria dos acs/ace do Brasil, QUE ERA UMA GREVE NACIONAL DOS ACS/ACE.


O Direito ao piso salarial dos agentes de saúde é endemias passou a constar na Constituição deste 2010 com a promulgação de sua Emenda 63 que se originou de proposta de emenda à Constituição (PEC 54/09) à Constituição federal.

Hoje 2012, lamentavélmente de fato não recebemos o nosso piso salarial nacional a Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (CONACS) propões no ano de 2011 a fixação do piso salarial nacional dos agentes comunitários de saúde (ACS) e Combate a Endemias (ACE) em 2 salarios minimos de forma escalonada, além da questão da regulamentação do exercício profissional em alguns municípios.Também foi destacada a mobilização em âmbito estadual do Poder Executivo em prol do pleito.

Más fracassou em sua negociação junto ao governo federal, da poderosa presidente DILMA ROUSEFF que irá fazer de tudo pra não a provar o piso salArial dso acs/ace do Brasil.

O maior erro da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (CONACS) foi não ouvi o anseio da maioria dos acs/ace do Brasil, QUE ERA UMA GREVE NACIONAL DOS ACS/ACE.

A proposta de escalonamento para a implantação do Piso Salarial da categoria EM 2011 SE DARIA DESSA FORMAR: seguinte: I) 2011/2012 – nos doze primeiros meses após a aprovação do piso R$ 763; II) 2013/2014 – do 13° ao 24° mês, R$ 872; III) 2014/2015 – do 25° ao 36° mês, R$ 951 e IV) (2015) – à partir do 37°, R$ 1.090. Segundo a proposta, deverá ser fixado o mesmo índice utilizado pelo Governo Federal na correção do salário mínimo.9
(valores esse que este ano de 2012 será reajustados)

FONTE ACS ROBERTO

Cientistas e pesquisadores do Brasil e do exterior estarão em Juazeiro para conhecer resultados do Projeto Aedes Transgênico


Esta semana mais de 30 cientistas brasileiros e estrangeiros, pesquisadores vindos do exterior - Universidade da Califórnia, EUA, Hospital Sant Michael, Toronto, Canadá, Universidade de Cambrige, Inglaterra, Universidade de Perugia, Itália e do Brasil - UFBA, UFMG, UNB, Fiocruz, USP, Ministério da Saúde, estarão em Juazeiro, norte da Bahia, para conhecer os resultados obtidos pela Biofábrica Moscamed Brasil após um ano de inicio e implantação do Projeto Aedes Transgênico – PAT. O Workshop Internacional do PAT será realizado nos dias 28 e 29 de março no Auditório Multi Eventos da Universidade Federal do Vale do São Francisco - Univasf.

O objetivo é apresentar todo o relatório de atividades e conclusões para a comunidade científica nacional e internacional e gestores de saúde do Brasil e do exterior. Durante a programação serão apresentadas as experiências na comunidade de Itaberaba e o inicio das atividades no Projeto Mandacaru I, ambos em Juazeiro. O programa é desenvolvido no Vale do São Francisco em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a empresa Oxitec, com o apoio do Governo da Bahia, através da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), através do INOVATEC.

De acordo com o diretor da Moscamed Aldo Malavasi, o evento tem significativa relevância científica e tecnológica. “Não só para o estado da Bahia como para o Brasil, pois reunirá cientistas renomados dos Estados Unidos, Itália, Canadá, U.K., Quênia, Etiópia e Burkina Fasso, que apresentarão e discutirão as ações e pesquisas de combate à dengue”, completou. O evento contará com tradução simultânea e terá o apoio de agências de fomento, instituições e órgãos de pesquisa como CNPq, FAPESB – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia, e National Institutes of Health – NIH dos EUA.

Segundo Malavasi, outros países também realizaram testes com os mosquitos transgênicos a exemplo das Ilhas Cayman e Malásia, os primeiros que fizeram uma liberação de mosquitos transgênicos, porém de forma limitada. Os experimentos aqui realizados se constituem na maior experiência mundial de liberação controlada em campo aberto com a liberação de 10,8 milhões de insetos.
fonte:Iana Lima Ascom(blog geraldo josé)
 

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