banner


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Ministério da Saúde divulga novo mapa de risco da dengue no Brasil

Dezesseis estados apresentam risco muito alto de enfrentar epidemia. Ministério fará o acompanhamento sistemático da implantação dos planos de contingência nesses estados, para garantir atendimento de qualidade em tempo adequado


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou nesta terça-feira (11), o novo mapa de risco para a dengue no Brasil. Agora, com a atualização do Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), passam de dez para 16 os estados com risco muito alto de epidemia; e de nove para cinco os com risco considerado alto. Pela manhã, Padilha e representantes de outros 12 ministérios e órgãos do governo federal se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff para articular a formulação de ações integradas capazes de prevenir e controlar a doença, bem como garantir atendimento de qualidade, em tempo adequado, para a população acometida pela dengue.
“Queremos, no dia de hoje, reforçar duas coisas: a atuação intersetorial e a integração entre atenção à saúde e vigilância em saúde. Queremos estimular os estados e municípios a ampliarem suas parcerias no combate à dengue. O Governo Federal, os estados, os municípios e as pessoas: todos podem fazer mais no combate à dengue”, disse o ministro Alexandre Padilha.

No novo mapa da dengue no país, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro são os estados com alto risco de enfrentar epidemia neste começo de ano. Roraima, Amapá, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul estão com risco alto para a dengue e também precisam reforçar as ações de prevenção e combate à doença.

O ministro também determinou que o Ministério da Saúde faça o acompanhamento sistemático da implantação dos planos de contingência para enfrentar epidemias de dengue nos 16 Estados que atualmente apresentam maior risco. O monitoramento será feito em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde e vai integrar as ações de vigilância, assistência e mobilização em saúde.

LIRAa 2009 e 2010

Resultado do ENEM 2010

Os estudantes já podem consultar o resultado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010. A divulgação das notas foi antecipada para esta quinta, 13.

Com o resultado, será possível realizar inscrição no Sisu (Sistema de Seleção Unificada) do primeiro semestre de 2011. O sistema, que oferecerá 83.125 vagas em instituições públicas de ensino superior, abre inscrições a partir deste domingo (16). O prazo termina em 18 de janeiro. As universidades federais estarão disponibilizando 62 mil vagas.
Leia mais abaixo o cronograma das datas para o Sisu.

Ao todo são 83 instituições de ensino ofertando vagas em diversos cursos. Essas vagas já estão disponíveis para consulta em http://sisu.mec.gov.br/.


Cronograma do Sisu:

16 a 18 de janeiro: inscrições pelo http://sisu.mec.gov.br/;

22 de janeiro: primeira chamada;

25, 26 e 27 de janeiro: matrícula da 1ª chamada;

1º de fevereiro: segunda chamada;

3 e 4 de fevereiro: matrícula da 2ª chamada;

10 de fevereiro: terceira chamada;

11 e 14 de fevereiro: matrícula da 2ª chamada;

11 a 15 de fevereiro: confirmação de interesse na lista de espera (somente para quem não foi selecionado);

18 de fevereiro: início do prazo que as instituições têm para convocar candidatos a vagas remanescentes (o estudante deve obter informações com a faculdade em que pretende estudar sobre como será feita a divulgação).

Mais informaçõessobre o Sisu: 0800 616161 ou no site do ministério.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Dengue: conheça maneiras simples de prevenir

O surto está ficando mais grave, mas prevenção está ao seu alcance


O verão costuma ser o período mais crítico para os surtos de dengue. O calor e o período de chuvas favorecem a transmissão da doença pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Principalmente nessa fase do ano, não dá para descuidar das pequenas atitudes que podem afastar de perto a doença, afinal a dengue mata.



garafas cabeça pra baixo


coloque areia no prato da planta
Os principais sintomas da dengue são febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por cinco a sete dias. O paciente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e dores musculares, seguidas de erupções cutâneas três a quatro dias depois. A seguir, veja como prevenir a reprodução do mosquito transmissor

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

UNEB oferece vagas pelo SiSU 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A UNEB - Universidade do Estado da Bahiaé a primeira universidade estadual da Bahia a adotar o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação (MEC).

A instituição vai oferecer 532 vagas, para 46 opções de cursos, em 12 campi da universidade, na capital e no interior do estado. Do montante de vagas, 40% são reservadas a candidatos negros da rede pública de ensino e 5% para indígenas, conforme edital do processo seletivo, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nessa terça-feira, dia 28 de dezembro.

"Mais uma vez a UNEB exercita seu pioneirismo em favor da sociedade. Entendemos que a democratização do acesso ao ensino superior passa por novos meios de ingresso nas universidades públicas e, por isso, firmamos essa parceria como MEC. O Sisu será mais uma oportunidade de ingresso na nossa universidade para os jovens de diversos municípios da Bahia", avalia o reitor da instituição, Lourisvaldo Valentim.

Para concorrer às vagas, os interessados devem se inscrever, nos dias 16 a 18 de janeiro, pelo site sisu.mec.gov.br, podendo escolher até duas opções de cursos.

Após as inscrições o MEC selecionará os candidatos melhor classificados, de acordo com a nota que obtiveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010.

"A administração da universidade, em diálogo com os departamentos, adotou o Sisu em caráter experimental. O objetivo é conhecer outros modelos de seleção e analisarmos o processo seletivo que mais se adequa ao perfil da UNEB", pontua José Bites, pró-reitor de Graduação (Prograd).

Em breve a Prograd vai disponibilizar no site www.uneb.br/sisu maiores informações sobre os cursos, turnos das aulas e os documentos necessários para as matrículas dos candidatos selecionados.

Informações: Prograd - tel. (71) 3117-2223.

Postado por Blog do Vestibular às 10:02

Marcadores: SiSU, Vestibular 2011





LEITOR ENALTECE BLOG PELA DIVULGAÇÃO DE REPASSES EM JUAZEIRO E PETROLINA


Através do blog do Geraldo José e do programa Sem Fronteiras da rádio Juazeiro, eu e muitos amigos de trabalho aqui em Petrolina tomamos conhecimento dos milhões de reais que são repassados aos municípios pelo governo federal. Difícil acreditar mesmo, mas a nossa Juazeiro superou não só Petrolina, também Caruaru, Juazeiro do Norte, Ilhéus, Itabuna. Este site do governo é muito importante, pois assim a população toma conhecimento da aplicação do dinheiro público e aí é onde está o mistério: o que fizeram esses prefeitos com tantos milhões?

Como explicar Juazeiro receber em 2009/2010 mais de R$ 360 milhões de reais e se encontrar desse jeito? Destroçada nos bairros periféricos, suja, praças abandonadas, mal iluminadas, sem alegria, sem cultura.

O setor de saúde juazeiro recebeu mais de R$ 65 milhões? Devia ter uma saúde de primeiro mundo, afinal recebe R$ 14 milhões acima de Petrolina?

Assim a gente compreende porque se gasta mais de 6 ou 7 milhões em uma campanha para prefeito.

Onde está a Câmara de Vereadores? O Ministério Público?

A população desinformada e conformista não reage, não cobra explicações e de quatro em quatro anos dá a resposta, muitas vezes errada.

Em Petrolina também nunca informaram nada, não fossem as publicações no blog e na Rádio em Juazeiro, eu e muita gente que agora acessa este site, não saberíamos de nada. Agora pelo menos sabemos e vamos divulgar para todos terem acesso.


Continuem assim fazendo a imprensa cidadã.

Antonio Carlos Mair (petrolinense de Juazeiro)



Publicado por: Geraldo José às 18:00

domingo, 9 de janeiro de 2011

Lição 2 – A Ascensão de Cristo e a Promessa de Sua Vinda

09 de janeiro de 2011

TEXTO ÁUREO


"[...] Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir." (At 1.11).

- Ascender significa “subir” ou “elevar”. Entretanto, quando o termo ascensão é usado com relação a Cristo, tem um significado mais profundo, mais rico e mais específico. A ascensão de Jesus foi um evento único. Vai além de Enoque sendo levado diretamente para o céu ou a partida do profeta Elias numa carruagem de fogo. A ascensão de Jesus refere-se à sua ida para um lugar especial, com um propósito especial. Ele foi para o Pai, para sentar-se à direita dele. Foi elevado para a sede de autoridade cósmica. Jesus subiu ao céu para sua coroação, sua confirmação como Rei dos reis. Jesus também ascendeu para entrar no Santo dos Santos celestial a fim de continuar sua obra como nosso grande Sumo Sacerdote. No céu ele governa como Rei e intercede por nós como nosso Sumo Sacerdote. Desta sua posição de autoridade elevada, ele derramou seu Espírito sobre a Igreja. João Calvino observa: “Sendo elevado ao céu, ele retirou sua presença corpórea da nossa vista; isso não quer dizer que cessou de estar com seus seguidores, os quais ainda são peregrinos sobre a terra, mas significa que pode governar tanto o céu como a Terra mais imediatamente pelo seu poder”. (II, XVI, 14). Quando Jesus ascendeu ao céu para sua coroação como Rei dos reis, assentou-se à mão direita de Deus. A destra de Deus é a sede de autoridade. Desta posição Jesus governa, administra seu reino e preside como Juiz do céu e da terra. Note que Jesus partiu numa nuvem. Provavelmente esta seja uma referência à Shekinah, a nuvem da glória de Deus. A Shekinah excede qualquer nuvem comum em radiancia. Representa a manifestação visível da glória radiante de Deus. Portanto, a forma como Jesus partiu de maneira alguma foi comum. Foi um momento de esplendor extraordinário.



VERDADE PRÁTICA

Se a ascensão de Cristo não for aceita como um fato historicamente comprovado, não poderá ser recebida como doutrina confiável. Jesus Cristo, de fato, foi assunto ao céu, e acha-se à destra de Deus.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 1.1-5


OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

- Conhecer a historicidade da Ascensão de Jesus Cristo de Nazaré;


- Explicar as implicações teológicas da Ascensão de Cristo, e

- Saber que o Cristo ressuscitado intercede por nos, à destra de Deus, e consola-nos na força do Espírito Santo.


PALAVRA-CHAVE
ASCENSÃO: - Ato de ascendência, Subida, Elevação.

COMENTÁRIO

(I. INTRODUÇÃO)

A ascensão de Cristo é o término de sua missão vicária e de sua presença visível na terra. Não aparece nas páginas da Escritura de maneira tão patente como se dá com a ressurreição. Provavelmente, pelo fato de que a ressurreição foi o verdadeiro ponto decisivo da vida de Jesus, e não a ascensão. Em certo sentido, pode-se dizer que a ascensão foi o complemento e a consumação da ressurreição. Essa preterição de relatos não significa que a ascensão não se revista de importância. Lucas a relata duas vezes, Marcos se refere a ela em 16.19 (embora esta passagem seja contestada pelos eruditos como um acréscimo ao segundo evangelho). Jesus falou muitas vezes dela, antes da sua morte (Jo 6.62; 14.2, 12; 16.5, 10, 17, 28; 17.5; 20.17). Paulo se refere repetidamente a ela (Ef 1.20; 4.8-10; 1Tm 3.16); e a Epístola aos Hebreus chama a atenção para o seu significado (1.3; 4.14; 9.24). Boa aula!


(II. DESENVOLVIMENTO)

I. A HISTORICIDADE DA ASCENÇÃO DE CRISTO

Nos primeiros séculos, a cristandade celebrou a gloriosa e vitoriosa ascensão de Cristo com muito júbilo. Jesus viveu 33 anos aqui na terra, então retornou triunfante ao céu para tomar posse do seu reino e foi recebido com júbilo pelos anjos. Historiadores relatam sobre os festejos no tempo de Agostinho (354-430 d.C.). Um relato de 385 d.C. afirma que o dia da Ascensão era celebrado em Jerusalém com uma peregrinação para o monte das Oliveiras e culto campal. Consta que a Imperatriz Helena, nascida na Inglaterra, mãe do Imperador Constantino I e esposa de Constâncio (248-328 d.C.), por volta de 327 peregrinou à Terra Santa e fez erguer ali a capela da Natividade e da Ascensão.

1. Data da Ascensão. Se levarmos em consideração o erro cronológico do calendário gregoriano[*], Jesus teria nascido em 4 a.C., fato comprovado pela referência que Mateus faz em seu evangelho (Mt 1.1) ao ‘rei Herodes’ (Herodes, o Grande), o que leva a visita dos magos para essa data, quando esse rei morreu e foi sucedido por seu filho Arquelau [1]. Dessa forma, temos que o ministério terreno de Cristo durou 33 anos, o ápice de seu ministério ocorreu, portanto, no ano 29 de nossa era ao invés do citado em nossa revista.
2. Lugar da Ascensão. Atos parece indicar que o local da ascensão foi o Monte das Oliveiras (1.12), enquanto que o Evangelho de Lucas afirma que Jesus "os levou para Betânia", a aldeia ao lado deste monte, entre três e quatro quilômetros de Jerusalém. Observe que o Evangelho não diz que Jesus ascendeu de Betânia, mas que foram levados "até lá". Stott (2003, p. 45) afirma ser mais apropriada a tradução "para a vizinhança de Betânia". O monte das Oliveiras era próximo de Jerusalém, elevando-se a leste sobre a cidade, a distancia do caminho de um sábado, cerca de 1,2 km. Para Stott (idem, p. 45-46) [12], após o exame das aparentes divergências, pode-se observar pontos em comum na narrativa: Ambos dizem que ela se deu fora de Jerusalém, e ao leste dela, em algum lugar do Monte das Oliveiras Ambos relatam que os apóstolos "voltaram para Jerusalém".
3. Testemunhas da Ascensão. A ascensão de Cristo ocorreu de forma aberta no monte das Oliveiras. Foi um evento visível. Um dos anjos repentinamente presente na ascensão, disse aos discípulos: "Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir" (At 1.11). A ascensão de Cristo foi um evento histórico, tal como a encarnação, sua morte e sua ressurreição. Foi um ato que ocorreu no tempo e no espaço, ele não desapareceu repentinamente, mas foi elevado ao céu de forma visível diante de muitas testemunhas. A ascensão foi gradual, efetuada por seu próprio poder, foi uma ida majestosa para o céu. Mesmo assim muitos não aceitam o fato. Os teólogos da teologia liberal e luteranos neo-ortodoxos rejeitam o fato histórico. Eles não aceitam os milagres relatados na Bíblia e dizem que são mitos. Entres estes teólogos, os mais conhecidos são: Barth, Bultmann, Tillich, Kirkegard, Brunner e outros. Os teólogos reformados como Zwinglio e Calvino rejeitam a doutrina da comunhão das duas naturezas de Cristo, a divina e a humana numa só pessoa, de forma inseparável. Mas a Bíblia é clara: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (Jo 1.14). "Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade" (Cl 2.9). Consequentemente, eles não aceitam a doutrina da humilhação e da exaltação de Cristo. "Cremos que a humilhação de Cristo consistiu em não ter ele usado sempre e inteiramente a majestade divina, comunicada à sua natureza humana (Catecismo Menor, 155[**]). E sua "exaltação consistiu em que ele usa sempre e inteiramente a majestade divina comunicada à sua natureza humana" (Catecismo Menor, 165[**]). Por isso julgam que Jesus, quanto à sua pessoa humana, está confinado num lugar no céu e que, com sua igreja aqui na terra, ele está só com sua natureza divina, como espírito. Isto faz de Cristo duas pessoas.

[*]Calendário Gregoriano: - No calendário gregoriano os anos começam a ser contados a partir do nascimento de Jesus Cristo, em função da data calculada, no ano 525 da era cristã, pelo historiador Dionísio o Pequeno. Todavia, seus cálculos não estavam corretos, pois é mais provável que Jesus Cristo tenha nascido quatro ou cinco anos antes, no ano 749 da fundação de Roma, e não no 753, como sugeriu Dionísio. Para a moderna historiografia, o fundador do cristianismo teria na verdade nascido no ano 4 a.C.



[**]Catecismo Menor: - Martinho Lutero constatou durante as suas visitações às comunidades, nos anos 1528 e 1529, que o povo cristão desconhecia os Dez Mandamentos, o Credo, o Pai-Nosso e o seu significado. Diante disso redigiu o Catecismo Menor para ser usado pelos pregadores e demais responsáveis pela educação na fé cristã. Neste Catecismo encontram-se os Dez Mandamentos, o Credo Apostólico, o Pai-Nosso, os Sacramentos do Batismo e da Santa Ceia e o Ministério da Confissão e da Absolvição. Todas as partes tem uma breve explicação.





SINÓPSE DO TÓPICO (1)



A Ascensão de Jesus ocorreu no ano 34 da era cristã, no monte das Oliveiras, sob os olhares de diversas testemunhas.





II. A TEOLOGICIDADE DA ASCENSÃO DE CRISTO





O texto grego usa 13 verbos diferentes para descrever a forma da ascensão. Vejamos a tradução dos textos em português. (a). Subir: Jo 3.13; 6.62; 20.17. (b). Foi recebido: Mc 16.19; At 1.11. (c). Assunto ao céu: Lc 9.51. (d). Ia-se retirando deles: Lc 24.51. (e). Que eu vá: Jo 16.7 (20.10). (f). Elevado para o céu: Lc 2.51. (g). Elevado às alturas: At 1.9. (h). Vou para junto de ti: At 17.11. (i). Irei: Jo 7.33; 13.3; 14.4,28; 16.5,10. (j). Elevado às alturas: At 1.9. (l). Elevado da terra: Jo 12.32. (m). Vou preparar-vos lugar: Jo 14.2,3,12; 16.28; At 1.10-11.



1. Ascensão de Cristo. Quarenta dias de aparições aos discípulos, após a ressurreição, terminaram com a ascensão de Jesus aos céus. Ali, no monte das Oliveiras, diante da cidade de Jerusalém, Jesus foi tomado corporalmente, enquanto uma grande companhia de discípulos contemplava a tudo (At 1.9-11). Aquele momento dramático encerrou o período de encarnação, no qual o Teantropos [*], Cristo Jesus, viveu em presença física sobre a terra. Quando a nuvem o ocultou dos discípulos, Ele entrou no céu (Hb 4.14; 1Pe 3.22), onde assumiu uma nova fase em seu ministério. A obra de redenção fora realizada com sucesso, e Ele deixara aos discípulos cuidadosas instruções quanto ao programa que havia iniciado: a Igreja. [2] Conforme Kistemaker (2006, p. 85-86) [7] os aspectos teológicos e doutrinários da ascensão a serem considerados são:



- Que a entrada de Jesus no céu com um corpo humano glorificado é a segurança de que nós seremos igualmente glorificados.



- À mão direita de Deus, o Pai, Jesus cumpre a missão de advogado na defesa da nossa causa (1 Jo 2.1)



- A Ascensão de Jesus e o fato de ele ter-se assentado à destra de Deus marcam sua entronização real, seu governo sobre este mundo (1 Co 15.25).



A doutrina da ascensão de Cristo liga-se a duas outras doutrinas defendidas pelos Pentecostais: a paracletologia e a escatologia, analisadas a seguir.



2. A perspectiva paracletológica. Para Arrington e Stronstad (2003, p. 627) "Tudo no Evangelho de Lucas move-se em direção à ascensão, e tudo em Atos move-se a partir da ascensão"[5]. "Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei" (Jo 16.7). A ‘perda’ da presença corpórea de Cristo é mais do que compensada pela vinda do Espírito Santo, cinqüenta dias após a ressurreição (At 2.1), na festa de Pentecostes, também chamada de festa das Semanas. Jesus prometeu e enviou o seu Espírito Santo conforme a profecia de Joel 3.1-4. Ele prometeu dons aos homens. "Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo" (Ef 4.10-12). O que Jesus prometeu, ele cumpriu. O Espírito Santo foi enviado no dia de Pentecostes. Ele é nosso guia e Consolador. Ele concede dons aos crentes e nos torna aptos para todo o trabalho no reino de Deus. ‘João Batista profetizara que Jesus batizaria seus seguidores no Espírito Santo (Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.33), profecia esta que o próprio Jesus reiterou (At 1.5; 11.16). Em 11.13, Jesus prometeu que daria o Espírito Santo a todos quantos lhe pedissem. Todos estes versículos acima referem-se à plenitude do Espírito, que Cristo promete conceder àqueles que já são filhos do Pai celestial — promessa esta que foi inicialmente cumprida no Pentecoste (At 2.4) e permanece para todos que são seus discípulos e que pedem o batismo no Espírito Santo (At 1.5; 2.39)’ [3].



3. A perspectiva escatológica. Para Boor (2003, p. 30-31), o relato da ascensão destaca:



- A realidade escatológica da parousia [**], da nova presença de Jesus, ou de sua nova "revelação" (At 1.11). Marshall (idem, p. 62) escreve que "[...] a ascensão de Jesus é uma garantia de que, assim como foi possível para Jesus subir ao céu, assim também será possível para Ele voltar da mesma maneira, sobre uma nuvem na parousia (Lc 21.27; Mc 14.62; Dn 7.13). Desta forma, a promessa da parousia forma o fundo histórico da esperança, diante da qual os discípulos devem desempenhar seus papéis como testemunhas de Jesus." Vide também Richards (2005, p. 708)



- Fortalece a responsabilidade missionária da igreja. Neste sentido, Stott (ibdem, p. 50) comenta que até a volta de Jesus, os discípulos deveriam continuar sendo testemunhas, pois esse era o seu mandato: "Era fundamentalmente anormal ficarem a olhar para o céu, quando tinham sido comissionados para irem até aos confins da terra". Marshal (ibdem) declara que "Desta forma, a promessa da parousia forma o fundo histórico da esperança, diante da qual os discípulos devem desempenhar seus papéis como testemunhas de Jesus. Em efeito, esta passagem corresponde à declaração de Jesus em Mc 13.10, de que o evangelho deve primeiramente ser pregado a todas as nações antes do fim poder vir." [8]



[*] Teantropos: - ‘Deus e o homem numa só pessoa’. No ano 451 d.C. o Concílio de Calcedônia conheceu e formulou a fé cristã a respeito da pessoa de Cristo e declarou que Ele deve ‘ser reconhecido em duas naturezas, sem confusão, imutável, indivisível e inseparavelmente; sendo que a distinção das naturezas de modo nenhum é eliminada pela união, mas antes, a propriedade de cada natureza é preservada, e ambas concorrem numa Pessoa e numa Subsistência, não partida ou dividida em duas pessoas’. [14]



[**] Parousia: - Diversos termos são empregados para designar a futura vinda de Jesus Cristo, o termo parousia é o mais comum deles. Em primeiro lugar, significa simplesmente ‘presença’, mas também designa uma vinda precedendo uma presença. Este é o sentido comum do termo quando empregado com relação à volta de Jesus Cristo (Mt 24.3, 27, 37, 39; 1Co 15.23; 1Ts 2.19).





SINÓPSE DO TÓPICO (2)



A Ascensão trouxe implicações paracletológicas (o revestimento do Espírito Santo) e escatológicas (a esperança da vinda de Cristo).





III. A ASCENSÃO DE CRISTO EM NOSSA DEVOÇÃO





A Ascensão de Cristo é um evento de profunda importância no processo da redenção. Marca o momento do ponto mais elevado da exaltação de Cristo antes do seu retorno ao céu. Foi na Ascensão que Cristo entrou na sua glória. Jesus descreveu sua partida desta terra como sendo melhor para nós do que sua presença permanente. Quando anunciou sua partida pela primeira vez aos discípulos, eles ficaram tristes com a notícia. Contudo, mais tarde compreenderam a importância deste grande evento.



1. A posição do Cristo que ascendeu. O glorioso acontecimento da ascensão de Cristo compreende dois fatos: O fato de sua ascensão ao céu e o fato do assentar-se à direita do Pai. Agora Jesus governa como Deus e homem (Teantropos) sobre céu e terra. Ele enche céu e terra como Deus e homem. Jesus desfruta agora, também como homem, todo o poder divino que ele tinha antes de sua encarnação. Poder este, do qual abrira mão voluntariamente durante os dias de sua humilhação (Kenósis [*]). Mas agora, usa totalmente todo o seu poder e toda a sua majestade comunicada a sua natureza humana. E como homem é agora também onisciente, onipotente e onipresente. E nós aguardamos sua vinda em glória para julgar vivos e mortos. A expressão ‘direita de Deus’ é antropomórfica e não pode ser entendida literalmente. A expressão, como é empregada neste contexto, é derivada de Sl 110.1, ‘...Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés[14]. A direita indica poder e autoridade. Deus entregou a Jesus todo o poder e o governo sobre todas as coisas. O apóstolo Paulo, relembrando o Salmo 68.18, escreve: "Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido às regiões inferiores da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas" (Ef 4.9,10). A ascensão de Cristo é portanto a retirada de sua presença visível na terra. Isto não significa que ele não está mais aqui. Agora Jesus está em toda a parte como Deus e homem.



2. A eficácia salvífica do Cristo que ascendeu aos céus. Uma parte essencial da fé e unidade cristãs é a confissão de que há "um só Senhor". Essa declaração significa que a obra da redenção que Jesus Cristo efetuou é perfeita e suficiente, e que não é necessário nenhum outro redentor ou mediador para dar ao crente salvação completa (1 Tm 2.5,6; Hb 9.15). O crente deve aproximar-se



de Deus somente através de Cristo (Hb 7.25). Significa, também, que devotar lealdade igual ou maior a qualquer autoridade (secular ou religiosa) que não seja Deus revelado em Cristo e na sua Palavra inspirada, é a mesma coisa que recusar o senhorio de Cristo, e, portanto, da vida que somente nEle existe. Não pode haver nenhum senhorio de Cristo nem "unidade do Espírito" (v. 3) à parte da afirmação de que o Senhor Jesus é a suprema autoridade para o crente, e de que esta autoridade lhe é comunicada na Palavra de Deus [4]. Os discípulos tinham convicção de que a maior necessidade de cada indivíduo era a salvação do pecado e da ira de Deus, e pregavam que esta necessidade não poderia ser satisfeita por nenhum outro, senão Jesus Cristo. Isto revela a natureza exclusiva do evangelho e coloca sobre a igreja a pesada responsabilidade de pregar o evangelho a todas as pessoas. Se houvesse outros meios de salvação, a igreja poderia ficar despreocupada. Mas, segundo o próprio Cristo (Jo 14.6), não há esperança para ninguém, fora da salvação em Cristo (cf. 10.43; 1 Tm 2.5,6). Este é o fundamento do imperativo missionário.



3. Cristo assunto, nosso Advogado. Do grego Parakletos, literalmente ‘quem está ao lado’, é a palavra usada no tribunal para designar a pessoa que defende a causa de alguém em um julgamento. Usada neste contexto, Jesus é quem intercede pelo pecador diante de Deus. Essa mesma palavra é usada em outras partes do NT para descrever a obra do Espírito Santo. Jesus, nosso Parakletos, não pede a Deus que declare o pecador inocente; Ele pede que o Pai conceda o perdão ao pecador por causa do sacrifício dEle na cruz, ‘ao qual Deus Propôs para propciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus’ (Rm 3.25). Propciação significa a conciliação da ira divina mediante uma oferta sacrificatória. Jesus como nossa "propiciação" significa que Ele tomou sobre si o castigo dos nossos pecados e satisfez o justo juízo de Deus contra o pecado. O perdão agora é oferecido ao homem, e é recebido mediante a fé (Rm 4.9,14; Jo 1.29; 3.16; 5.24). Jesus intercede por nós como nosso sumo sacerdote: "Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (1Jo 2.1). "Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós" (Rm 8.34).



[*] Kenósis: - o termo Kenósis é empregado num duplo sentido na teologia. Originalmente foi utilizado por teólogos Luteranos para denotar a auto-limitação, não do Logos, mas do Deus e homem, auto-limitação pela qual Ele, no interesse da sua humilhação, pôs de lado o uso prático dos seus atributos divinos. [14]







SINÓPSE DO TÓPICO (3)



Cristo em sua Ascensão está à destra de Deus como Advogado que intercede, por nós, a Deus; o justo Juiz.







(III. CONCLUSÃO)





“Subiste às alturas, levaste cativo o cativeiro; recebeste homens por dádivas. (Sl 68.18)” A ascensão ou subida de Jesus aos céus, após a ressurreição é de grande importância para a fé cristã: ela demonstra que as promessas de Deus são confiáveis; Foram muitas as promessas de que, após a ressurreição, Jesus voltaria aos céus e, como todas as demais, estas também se cumpriram. Se tirarmos as promessas do cristianismo, ele não subsistirá. Nossa fé está baseada nas promessas do Senhor, como afirma a letra do hino da nossa Harpa Cristã: “Firme nas Promessas”. Ela permitiu que Jesus reassumisse a glória que tinha antes da encarnação. O grande mistério da fé está explícito no fato de que Deus se fez homem – encarnação. Para que isso fosse possível, Ele abiu mão de atributos para que sua vida entre nós não fosse uma representação teatral. Mas, ao voltar aos céus, Ele readquire a glória anterior. Ela permitiu que Jesus assumisse a função de nosso advogado. Ele está intercedendo por nós e nos defendendo das acusações do Diabo, feitas ao Pai. Mesmo quando o diabo fala a verdade, o que não é fácil para ele, pois, é o pai da mentira, apontando nossos pecados cometidos, Jesus nos defende, pedindo ao Pai que aplique sobre nós a justiça que Ele conquistou na cruz. Ela demonstra que Jesus vai voltar para levar a Sua Igreja. A fé cristã está baseada numa esperança escatológica muito forte: quem crer em Jesus Cristo, ainda que morra, viverá! Será ressuscitado na volta gloriosa do Senhor! A última oração da Bíblia é: “Maranata! Vem, Senhor Jesus!”







APLICAÇÃO PESSOAL





A destra do Pai, Jesus está sentado como a Cabeça do seu Corpo, a Igreja. No entanto, nesta posição, sua autoridade e jurisdição de governo e administração estendem-se para além da esfera da sua Igreja e engloba o mundo todo. Todos no céu e na terra são chamados por Deus para reverenciarem a majestade de Jesus, para serem governados por sua mão, para darem-lhe a honra devida e submeterem-se ao seu poder. Finalmente, todos estarão diante dele, quando ele assentar-se para o julgamento final. Jesus tem autoridade para derramar seu Espírito Santo sobre a Igreja. Entretanto, ele só derramou seu Espírito depois que se sentou à destra de Deus. O Espírito ministra em subordinação ao Pai e ao Filho, os quais juntos o enviaram para aplicar a obra de salvação que Cristo adquiriu para os crentes. Sentado à mão direita de Deus, Jesus não só exerce seu papel como Rei dos reis, mas também desempenha a função de juiz cósmico. Ele é o juiz sobre todas as nações e todas as pessoas. Embora Jesus governe como nosso juiz, ele foi designado por Deus para ser também nosso advogado. Ele é nosso defensor. No julgamento final, o advogado nomeado para nos defender será o próprio juiz que preside. Uma amostra da intercessão de Jesus em favor dos santos pode ser vista no martírio de Estêvão: “Estevão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus que esta à direita, e disse: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé à destra de Deus!” (At 7.55,56). Dentre as questões práticas que podemos extrair da presente lição bíblica, além da esperança da volta de Jesus, Stott (ibdem) nos alerta sobre dois erros dos apóstolos, nos quais podemos incorrer: "O primeiro é o erro do político que sonha em fazer a utopia na terra (preocupados com a restauração do Reino de Israel). O segundo é o erro do pietista que sonha apenas com os prazeres celestiais (preocupado em apenas contemplar o Jesus celestial). A primeira visão é terrena demais, e a segunda, celestial demais. [...] em lugar deles, ou como antídoto para eles, deveria estar o testemunho de Jesus no poder do Espírito, com todas as sua implicações em termos de responsabilidade terrena e capacitação celestial." Williams (1996, p. 39) concorda e escreve: "Daí a pergunta: por que estais olhando para os céus (v 11). Que acatassem as instruções recebidas. [...] A ênfase aqui, como em geral por todo o Novo Testamento, está nos deveres atuais dos crentes em vez de nas especulações a respeito da volta de Cristo." [12] [13]



N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),



Francisco A Barbosa



auxilioaomestre@bol.com.br









BIBLIOGRAFIA PESQUISADA





[1] Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001, nota textual Mt 2.2, pp.949;



[2] MENZIES, William W. e horton, Stanley M.. Doutrinas Bíblicas, Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD; Rio de Janeiro, 1995. pp.73;



[3] STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD; Estudo Doutrinario Jesus e o Espirito Santo;



[4] STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD; nota textual de Ef 4.5;



[5] ARRINGTON, L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003;



[6] BOOR, Weiner de. Atos dos Apóstolos. Curitiba-PR: Esperança, 2003;



[7] KISTEMAKER, Simon. Atos. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. v.1;



[8] MARSHAL, I. Howard. Atos: Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982;



[9] PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006;



[10] HARRISON, Everett. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: IBR, 1987;



[11] RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2005;



[12] STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: Até os confins da terra. São Paulo: ABU, 2003;



[13] WILLIAMS, David J. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo: Atos. São Paulo: Vida, 1996;



[14] BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática/Louis Berkhof; trad Odayr Olivetti. Campinas; Luz para o Caminho, 1990, pp 295; 300; 323;



- Lições Bíblicas 1º Trim 2011 – Livro do Mestre, CPAD, Atos dos Apóstolos – Até aos confins da terra;







EXERCÍCIOS







1. Podemos confiar na historiografia de Lucas?



R. Sim. Porque Lucas deixa bem claro que sua narrativa é baseada em provas incontestáveis.





2. O que é a ascensão de Cristo?



R. Subida corpórea e física do Cristo ressurreto e glorioso aos céus, para junto do Pai, após haver cumprido seu ministério terreno.





3. Quantas pessoas testemunharam da Ascensão de Cristo?



R. Aproximadamente cento e vinte pessoas.





4. Quais as implicações teológicas da ascensão de Cristo?



R. O revestimento do Espírito Santo e a esperança de vinda de Cristo.





5.Por que a doutrina da ascensão de Cristo é um fator de consolação para o crente?



R. Porque à destra de Deus, temos um advogado sempre pronto a defender-nos as causas.









Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).



auxilioaomestre@bol.com.br



Postado por Francisco A. Barbosa Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz

Reações:

0 comentários:



Postar um comentário







Postagem mais antiga Início

Assinar: Postar comentários (Atom) Ao copiar o texto, cite a fonte:













powered by

Agora, em Recife, PE:





"...e por avareza, farão comércio de vós..." (2 Pedro 2:3)

Visite o Site da SBB:



Vamos formar



Participe dessa família abençoada!

Atos dos Apóstolos - Até aos confins da terra



1º Trimestre de 2011

Subsídios extras para a lição

- Conteúdo Adicional para as aulas de Lições Bíblicas da CPAD



- A cada semana, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus.



SUMÁRIO DA LIÇÃO:



1. Atos — A ação do Espírito Santo através da Igreja;



2. A ascensão de Cristo e a promessa de Sua vinda;



3. O derramamento do Espírito Santo no Pentecostes;



4. O poder irresistível da comunhão na Igreja;



5. Sinais e maravilhas na Igreja;



6. A importância da disciplina na Igreja;



7. Assistência Social, um importante negócio;



8. Quando a Igreja de Cristo é perseguida;



9. A conversão de Paulo;



10. O Evangelho propaga-se entre os gentios;



11. O Primeiro Concílio da Igreja de Cristo;



12. As viagens missionárias de Paulo;



13. Paulo testifica de Cristo em Roma.





O Comentarista do Trimestre

Claudionor Correa de Andrade (São Paulo, 18 de novembro de 1955) Pastor assembleiano e um dos principais teólogos pentecostais brasileiros. Nasceu na cidade de São Paulo e foi criado em São Bernardo do Campo. Filho de Claudionor Pinheiro de Andrade (já falecido) e Vitória Quintela Correa, destacam-se em sua história não somente pela paternidade, mas por o haverem iniciado na confissão evangélica pentecostal, da qual ele nunca desviou-se. É casado com Marta de Jesus Doreto e tem dois filhos, Gunar Berg e Karen Marta Regina, ambos intensamente envolvidos com a denominação pentecostal a que pertencem Claudionor e Marta. Após longa carreira como radialista (principalmente na Rádio Diário do Grande ABC), a convite de Abraão de Almeida, Claudionor de Andrade veio a integrar a equipe editorial da CPAD – oportunidade motivada pela notória capacidade literária demonstrada em muitos artigos e matérias que remetera à CPAD nos anos anteriores. Dono de um estilo apurado e erudito, ele tornou-se um dos mais profícuos autores das Assembléias de Deus do Brasil. Sua carreira literária e teológica foi reconhecida com o ingresso na Academia Evangélica de Letras (2001) e com a participação na fundação da Academia de Letras Emílio Conde (2002). Além disso, o Pr. Claudionor de Andrade foi um dos editores da Bíblia de Estudo Pentecostal, e o primeiro Diretor de Publicações da Editorial Patmos, braço da CPAD para o mercado hispano. [Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Claudionor_de_Andrade]



Quem sou eu



Francisco Barbosa

Recife, Pernambuco, Brazil

Apenas barro na mão do Oleiro...

Visualizar meu perfil completo

Sua Mensagem é Importante



ShoutMix chat widget



Entre em contato!



auxilioaomestre@bol.com.br

Que tal uma propagandazinha?



Faça um Curso de Discipulado



.



Arquivo do blog

▼ 2011 (1)

▼ Janeiro (1)

Lição 2 – A Ascensão de Cristo e a Promessa de Sua...

► 2010 (55)

► Dezembro (4)

Lição 1 – A Ação do Espírito Santo através da Igre...

Lição 13 – Se o meu Povo Orar

Lição 12 – Quando o Crente não Ora

Lição 11 – A Oração que conduz ao Perdão

► Novembro (4)

Lição 10 – O Ministério da Interseção

Lição 9 - A Oração e a Vontade de Deus

Lição 8 – A Oração Sacerdotal de Jesus Cristo

Lição 7 – A Oração da Igreja e o Trabalho do Espír...

► Outubro (5)

Lição 6 – A Importância da Oração na Vida do Crent...

Lição 5 – Orando como Jesus Ensinou

Lição 4 – A Oração em o Novo Testamento

Lição 3 – A Oração Sábia

Lição 2 – A Oração no Antigo Testamento

► Setembro (6)

Lição 1 – O que é Oração

Aniversário do Blog Auxílio ao Mestre

Pregação Chocante (Paul Washer)

Lição 13 – A Missão Profética da Igreja

Lição 12 - O Tríplice Propósito da Profecia

Lição 11 – O Dom Ministerial de Profeta e o Dom de...

► Agosto (4)

Lição 10 – O Ministério Profético no Novo Testamen...

Lição 9 – Jesus: O Cumprimento Profético do Antigo...

Lição 8 - João Batista - O Último Profeta do Antig...

Lição 7 – Os Falsos Profetas

► Julho (5)

Lição 6 - Profetas Maiores e Menores

Lição 5 – A Autenticidade da Profecia

Lição 4 – Profecia e Misticismo

LIÇÃO 3 - As Funções Sociais e Políticas da Profec...

LIÇÃO 2 - A NATUREZA DA ATIVIDADE PROFÉTICA

► Junho (4)

LIÇÃO 01 - O MINISTÉRIO PROFÉTICO NO ANTIGO TESTAM...

LIÇÃO 13 - ESPERANÇA NA LAMENTAÇÃO

LIÇÃO 12 - A OPÇÃO PELO POVO DE DEUS

LIÇÃO 11 – A EXCELÊNCIA DO MINISTÉRIO

► Maio (4)

LIÇÃO 10 – O VALOR DA TEMPERANÇA

LIÇÃO 9 - ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA

Lição 8 - O PODER DA VERDADEIRA PROFECIA

LIÇÃO 7 - O CUIDADO COM AS OVELHAS

► Abril (5)

Lição 6 - A SOBERANIA E AUTORIDADE DE DEUS

Lição 5 - O PODER DA INTERCESSÃO

Lição 4 - CHORANDO AOS PÉS DO SENHOR

Lição 03 – ANUNCIANDO OUSADAMENTE A PALAVRA DE DEU...

Lição 02 – OS PERIGOS DO DESVIO ESPIRITUAL

► Março (5)

Lição 01 – JEREMIAS, O PROFETA DA ESPERANÇA

Lição 13 - SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS

Lição 12 VISÕES E REVELAÇÕES DO SENHOR

Lição 11-CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER

A Ele toda honra!

► Fevereiro (4)

Lição 10 - A Defesa da Autoridade Apostólica de Pa...

Lição 9- O Princípio Bíblico da Generosidade

Lição 8 - Exortação à Santidade

► Janeiro (5)

► 2009 (14)

► Dezembro (5)

► Novembro (4)

► Outubro (5)

Como trabalhar com esboços

O esboço tem uma estrutura de três tópicos e nove sub tópicos.



Os três tópicos são extraídos do texto áureo da lição que é o versículo chave.



Os sub tópicos são extraídos dos textos da leitura bíblica em classe através de uma exegese do texto, com começo meio e conclusão.



Cada sub tópico tem uma ou duas referências bíblicas que deve ser consultada através de um bom comentário bíblico e assim haverá um entendimento mais profundo de cada referência e com isso o ministrador pode dar uma aula com segurança, confiança e sabedoria.



Obs.: quem gosta de tudo pronto nunca vai aprender a preparar.





Dez razões para freqüentar a Escola Dominical





1. Porque você tem necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da palavra de Deus, ensinando na Escola Dominical;



2. Porque você cresce e desenvolve-se através do estudo da palavra de Deus;



3. Porque você cumpre os objetivos da Igreja do Senhor, pois os objetivos da Escola Dominical são os mesmos da Igreja;



4. Porque você adquire qualidade bíblica e espiritual permanente, pois é a Escola Dominical que determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local, e não os outros departamentos como a união de mocidade e de mulheres, por mais excelentes que eles sejam;



5. Porque você (seja adulto, jovem, adolescente ou criança) adquire uma fé mais robusta e madura e, assim, estará pronto e mais apto para desempenhar as atividades da Obra de Deus;



6. Porque você desenvolve a sua espiritualidade e o seu caráter cristão;



7. Porque você aprende e realiza a evangelização na Escola Dominical e através dela; além disso, aprende a amar e a cooperar com a obra missionária;



8. Porque você tem oportunidades ilimitadas para servir ao Senhor, pois a Escola Dominical é o lugar da descoberta, movimentação e treinamento de novos talentos;



9. Porque você se reúne com a sua família, fortalecendo o relacionamento entre pais e filhos, as crianças crescem na disciplina do Senhor; e os casais aperfeiçoam a vida conjugal;



10. Porque a sua vida espiritual é avivada, pois a Escola Dominical é uma fonte de avivamento, porque onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada e o avivamento acontece.







Rádio Palavra da Verdade



Com o Rev. Hernandes Dias Lopes

Inefável Graça!

Graça: aceitável, benefício, favor, presente, grato (gratuito), alegria da liberalidade, prazer, agradecimento.[em ingles: acceptable, benefit, favour, gift, grace (-ious), joy liberality, pleasure, thank (-s, -worthy).][*Strong's Exhaustive Concordance – concordância bíblica e dicionário do Grego e Hebreu para o inglês] Opus-me fortemente às doutrinas da eleição, redenção particular (também chamada de expiação limitada) e graça para perseverança até o fim. Agora, porém, fui levado a examinar essas verdades preciosas pela Palavra de Deus. Tenho sido levado a não procurar nenhuma glória própria na conversão do ímpio, mas tão somente a me considerar como um mero instrumento, e havendo sido disposto a aceitar o que as Escrituras dizem, eu me aproximei da Palavra, lendo o Novo testamento desde seu início, com referência em particular a essas verdades. Qual não foi minha surpresa, as passagens que falam diretamente sobre eleição e graça perseverante são cerca de quatro vezes mais abundantes do que as que aparentemente falam contra essas verdades. E após refletir não por breve tempo, compreendi as doutrinas referidas. Quanto ao feito que minha crença nessas doutrinas teve em minha vida, sou constrangido a afirmar, para a glória de Deus, que embora seja ainda muito fraco, e de forma alguma tão morto para a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida quando deveria ser, ainda assim, pela graça de Deus, tenho andado ainda mais perto dEle desde esse período. Minha vida não tem sido tão inconstante e posso dizer que tenho vivido muito mais para Deus do que antes.





Top Comentaristas

Widget UsuárioCompulsivo

O dever de examinar as Escrituras

A palavra grega traduzida por examinar significa urna investigação minuciosa, diligente e curiosa. Não podemos nos contentar com a leitura superficial de um ou dois capítulos da Bíblia. Com a iluminação do Espírito, temos de descobrir deliberadamente os significados profundos da Palavra de Deus. As Escrituras Sagradas exigem esse tipo de investigação, pois, em sua maior parte, as Escrituras podem ser aprendidas somente mediante estudo cuidadoso. Na Bíblia, existe leite para os bebês e carne para os adultos. O grande teólogo Tertuliano exclamou: "Eu adoro a plenitude das Escrituras". Nenhuma pessoa que apenas lê superficialmente o Livro de Deus pode se beneficiar dele. Temos de cavar, até que encontremos os tesouros escondidos. A porta da Palavra se abre tão-somente por meio da chave da diligência.



As Escrituras são dignas de ser examinadas. Elas são os escritos de Deus, os quais trazem sobre si o selo de aprovação divina. Quem ousa tratar as Escrituras com leviandade? Aquele que as despreza rejeita o próprio Deus que as escreveu. A Palavra de Deus compensará nossa investigação. Deus não nos manda peneirar um monte de cascas que em seu meio têm alguns poucos grãos de trigo, achados com raridade. A Bíblia é trigo selecionado; temos apenas de abrir o celeiro e encontrá-lo. Sob o ensino do Espírito Santo, as Escrituras brilham com o resplendor da revelação. Ela é como um templo imenso pavimentado com ouro, em cujo teto há rubis e esmeraldas.





As Escrituras revelam Jesus. "São elas mesmas que testificam de mim" (João 5.39). Nenhum motivo mais poderoso pode ser apresentado aos leitores da Bíblia, além deste: aquele que encontra a Jesus encontra a vida eterna, o céu e todas as demais coisas. Existe grande alegria estocada para aquele que examina a Bíblia e encontra nela o seu Salvador. C. H. Spurgeon.







Origine de mes visiteurs:

EBDweb Escola Domini... [14789]

A Escola Bblica Domi... [3210]

lioes biblica atos d... [1978]

Blogger: Private [1803]

licao de numero dois... [882]

Ev. Isaias de Jesus [815]

Ensinador Cristao: L... [376]

FAMLIA EBD [374]

Yahoo [347]

O Gideo: Pregao Choc... [318]



24,892



www.e-referrer.com

Faça o Download agora





Estou Lendo





O Deus que intervém, de Francis A. Schaeffer, Ed Cultura Cristã.



Sinopse:





O abandono da verdade e as trágicas conseqüências para a nossa cultura - a única esperança na verdade histórica do Cristianismo.



O Deus que intervém (no original, The God Who is there) forma com A morte da razão e O Deus que se revela a trilogia clássica de Schaeffer. Primeiro na trilogia, este livro mostra como o pensamento moderno abandonou a idéia de verdade, com trágicas conseqüências para todas as áreas da cultura “desde a filosofia, até a arte, música, teologia e na sociedade como um todo. A única esperança está em confrontar nossa cultura com a verdade histórica do Cristianismo” apresentada com paixão e sem concessões, e vivida de modo completo, em todas as áreas da vida individual e comunitária.









Acabei de Ler





Com Vergonha do Evangelho, de John MacArthur Jr. Fiel



Sinopse:



Quase ao final de seu ministério, Charles H. Spurgeon escreveu uma série de artigos intitulados "O Declínio". Estava advertindo a igreja de seus dias quanto ao fato de que o cristianismo estava em declínio e, o que era pior, o ímpeto de descida parecia estar vencendo o evangelicalismo. Os líderes cristãos estavam se tornando mundanos, espiritualmente frios e tolerantes de erros doutrinários. Isso acontecia em tal nível que Spurgeon tinha receios de que a igreja perderia completamente o seu testemunho. Infelizmente, a predição de Spurgeon se tornou verdadeira, e o evangelicalismo foi dizimado na Inglaterra do século XX. Agora, John MacArthur está ecoando, neste livro, o mesmo clamor, colocando perante a consciência evangélica os mesmos tipos de problemas. Todavia, enquanto Spurgeon lutava contra o modernismo - que levou a uma negação das principais doutrinas do cristianismo -, MacArthur se preocupa primariamente com o "pragmatismo". A mensagem desafiadora de Com Vergonha do Evangelho é uma mensagem que nenhum cristão deve se atrever a ignorar. Oferece um alerta que pode estabelecer, para cada igreja, a diferença entre estar nas trevas e viver na luz.





Visite o Portal









Igreja-mãe das Assembleias de Deus no Brasil



Rumo ao centenário!





Curso em 13 Lições





Dicas EBDWeb











J'ai lu et indiquer

[ Blog do Ciro ]

Faltam apenas 5 dias para o [Blog do Ciro] ® completar 4 anos! BLOG DO DC DANIEL FILHO

JESUS - O CUMPRIMENTO PROFÉTICO DO ANTIGO PACTO. C. H. SPURGEON

Nossa Iniqüidade – C. H. Spurgeon Davar Elohim

2011 – Ano da Cruz de Cristo ! Docência Cristã e EBD: Desafios e Perspectivas

Missões: Qual a melhor maneira de realizá-la? Eleitos de Deus

A Hinódia Protestante e a Reforma do Século XVI Ensino Dominical

A ascensão de Cristo e a promessa da sua vinda – 3 ESCOLA DOMINICAL INCLUSIVA

O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO NO PENTECOSTES (2). Subsídio para Lição Bíblica - 1º Trimestre/2011 Espada Cristã

Devemos acreditar nos milagres? FAMÍLIA EBD

SE O MEU POVO ORAR Genizah

crente sem noção Geografia Bíblica

Principais Cidades Bíblicas da Palestina Geremias do Couto

Portugal dá a largada no projeto Minha Esperança Hermes C. Fernandes

Brian Littrell - Wish "Tradução" [ Idéias Protestantes ]

A Imutabilidade de Deus e a sua soberana graça Mantenedor da Fé

Pode o crente perder a salvação? MARCOS TULER

O PAPEL DA IGREJA NA EDUCAÇÃO CRISTÃ MINISTÉRIO BERÉIA

Meus Heróis, Morreram De Overdose Novo 'Olhar Reformado'

Sobre a obrigatoriedade do dizimo. Doutor Bíblia Responde! O contorno da sombra

A "sombra" nossa de cada dia O Gideão

Um verdadeiro profeta! O Tempora, O Mores

Retrospectiva de 2010 e uma palavra de solidariedade Púlpito Cristão

Série Estereótipos: Irmã Maria, crente fiel Renato Vargens

BBB, lingeries, corpos nus e erotismo. Sociedade Calvinista

ESTAMOS PREPARADOS PARA O MELHOR DE DEUS? Subsídio EBD

Lição 02 Teologia & Graça

Os Múltiplos Olhares do Educador - Meu último artigo na blogosfera! Teologia Viva & Eficaz

Superdicas para professores de EBD: Arquitete suas metas. Verba volant scripta manent

O melhor sempre está na vontade de Deus - Feliz Natal e abençoado ano novo! Voltemos ao Evangelho

[PVE] Qual a interpretação correta do livro de Apocalipse?













localização geográfica contador











Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.





Compartilhar

Bookmark and Share

Pesquisar este blog

gospel +

RSS atualizado do Gospel +. Powered by Notícias Gospel

Seguidores

Tradutor

Arquivo do blog

site gospel

Links Gospel

Total de visualizações de página

blog filiado

Powered By Blogger

Postagens populares

Calcule seu Peso