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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

04/11 SEXTA-FEIRA VARIADAS ÀS 09:10 REUNIÃO ENTRE SECRETARIA DE SAÚDE E SINTRAB FIRMA COMPROMISSO PARA REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS AGENTES DE ENDEMIAS


O Sintrab/Saúde através do oficio nº 176/2011 encaminhado em 28/09/2011, solicitou reunião em caráter de urgência com o Secretário de Saúde, Ubiratan Pedrosa e os Agentes de Endemias para tratarem da carga horária dos referidos profissionais.

A reunião aconteceu dia passado (03/11), na sede da Secretaria de Saúde, com as presenças do titular da pasta, Ubiratan Pedrosa, da Presidente do Sintrab (Telma Tanuri), do Coordenador de Endemias (Edésio Joaquim) e dos Agentes Vandergledson Barbosa, José Nilton Ribeiro, Manoel Gonçalves e Valdirene Santana.

No encontro foi firmado um compromisso entre as partes, ficando certos que a partir do dia 07/11 a 10/12, entrará em fase experimental a carga horária de 06 horas corridas para os agentes em questão.

Na oportunidade foi solicitado pela presidente do SINTRAB, que esse compromisso fosse firmado através de portaria a qual futuramente poderá ser baixada pelo Secretário de Saúde do município.



sábado, 29 de outubro de 2011

Conheça a nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)



do " Blog da ace Priscila " de Priscila Miranda



Divulgação do Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil

O Ministério da Saúde acabou de publicar uma nova Política Nacional de Atenção Básica, em substituição à edição de 2006. A nova PNAB manteve muito da anterior, e consolidou as mudanças que ocorreram desde então, como os NASF, as equipes de Saúde da Família ribeirinhas, o Programa Saúde na Escola, e a recente flexibilização da carga horária médica nas equipes de Saúde da Família, que abordei em minha apresentação da semana passada.

No campo conceitual, a PNAB mantém a Saúde da Família como a estratégia recomendada para a “atenção básica”, que é como o Ministério da Saúde chama a atenção primária à saúde. Mas, ao invés de falar apenas em “médico” nas equipes de Saúde da Família, fala em “médico generalista ou especialista em saúde da família ou médico de família e comunidade”.

Além disso, a nova PNAB já nasce consciente da conformação do SUS em redes de atenção à saúde, que dão um destaque maior à importância (e à complexidade do trabalho) da atenção primária à saúde, e por isso mesmo são consideradas mais adequadas para enfrentar as doenças não transmissíveis. Vale lembrar que os médicos de família e comunidade são especialistas em atenção primária à saúde, e justamente por isso são fundamentais no controle das doenças não transmissíveis.

As redes de atenção à saúde (como a Rede Cegonha) são o tipo de mudança que sempre acontece mais no papel do que na prática. Mesmo assim, já estamos caminhando nesse sentido há alguns anos, e a tendência é disso ser uma realidade cada vez maior. A maior dificuldade está no fato de que, enquanto alguns serviços são administrados pelos municípios, outros são administrados pelos estados.

E por falar em estados, a nova Política Nacional de Atenção Básica afirma que os estados deverão participar do financiamento da atenção primária à saúde — hoje em dia o dinheiro dos estados está nos hospitais e centros reginais de especialidade, quando muito. Essa já é uma discussão de vários meses, e a PNAB não estabeleceu valores, então não dá para saber o resultado prático para 2012.

O PACS foi renomeado para estratégia, e foi considerado explicitamente uma forma de transição para a estratégia Saúde da Família. Não serão admitidas novas equipes com mais do que 12 ACS, mas as antigas (com até 30!) poderão continuar funcionando assim. Cada ACS continua sendo responsável por até 750 pessoas. Mas a maior notícia para os ACS veio mesmo foi de uma outra portaria, que exige a presença de pelo menos um ACS em cada equipe de atenção básica, mesmo se não for de Saúde da Família, como uma condição para a participação da equipe no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB).

Voltando à PNAB, ficou faltando o apoio que o Ministério da Saúde tinha prometido para a criação de um plano de carreira para os trabalhadores da Saúde da Família. Para se dedicar à atenção primária à saúde, a pessoa precisa ter estabilidade, perspectiva de melhoria da remuneração, e a possibilidade de carregar isso consigo para outro município. Espero que o assunto seja resolvido em alguma outra portaria.

Outra questão, que por enquanto também fica só na esperança, é o limite de pessoas sob os cuidados de cada equipe de Saúde da Família. Em 2006 a PNAB original já estabelecia um limite máximo de 4000 pessoas, mas desconheço qualquer município que tenha tido o repasse cortado por desrespeito a essa norma. (E olha que os médicos de família e comunidade defendem um limite de 2000 pessoas!)

A nova PNAB manteve o limite… Agora é pedir ao Papai Noel para o Ministério da Saúde começar a levar a sério suas próprias portarias.

Divulgação: Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS
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28/10 SEXTA-FEIRA POLÍTICA ÀS 08:10 DIRETOR DO SINDAE DIZ QUE CONCURSO NÃO ATENDE A NECESSIDADE DO SAAE


Francisco Ivan de Aquino diretor regional do SINDAE - Sindicato dos Trabalhadores de Água e Esgoto do Estado da Bahia roubou a cena tarde passada (27) no Paço Municipal durante o ato de assinatura do contrato para realização de concurso público no SAAE – Serviço Autônomo de água e Esgotos de Juazeiro

No evento que contou com as presenças do prefeito Isaac Carvalho, do diretor-presidente do SAAE, Joaquim Neto, funcionários do órgão e representantes do Sindae, Francisco Ivan aproveitou para agradecer a administração e ao diretor da autarquia municipal pelos investimentos realizados e pelo canal permanente de entendimento com a entidade sindical.

“O SAAE de Juazeiro, pelo serviço que desempenha em favor da sociedade é tão importante quanto à saúde e educação. Por este motivo, aproveito este momento prefeito para solicitar que este concurso possa contemplar um número maior de servidores. Atualmente, o SAAE tem 32 funcionários efetivos e mais de 170 contratados. O concurso vai selecionar 33 servidores e estabelecer uma lista de reserva. Proponho que a empresa realize o processo seletivo para no mínimo 120 trabalhadores, criando uma lista de espera de no mínimo 70 classificados. Faço esta sugestão porque entendo que a administração tem sido parceira e costuma ouvir as proposições do nosso sindicato”, justificou Francisco Ivan de Aquino.

O prefeito Isaac Carvalho fez um pequeno relato de como encontrou o SAAE, com dívidas e uma estrutura defasada, que gradativamente e graças ao empenho dos diretores e funcionários o órgão está investindo e aumentando a oferta de água na sede e interior do município.

“Vamos anotar as sugestões e buscar atender da melhor maneira possível. Entendemos que é assim que o sindicato pode contribuir com a sociedade e com a administração, diferente de outras entidades que só sabem fazer politicagem. Antes de buscar o entendimento, primeiro procuram a imprensa, fazem o maior estardalhaço e depois é que procuram a gestão. Quando nos propomos a sair candidato e depois de eleito prometemos mudar esse comportamento. Nossa intenção é servir, e servir bem a população como um todo. Chega de política rasteira que não contribui em nada para o crescimento de Juazeiro”, concluiu Isaac.

Fonte: Blog de Geraldo José

28/10 SEXTA-FEIRA VARIADAS ÀS 22:40 PESQUISA SOBRE O MOSQUITO DA DENGUE EM JUAZEIRO PROVOCA POLÊMICA NA COMUNIDADE CIENTÍFICA MUNDIAL

A revista Scientific American, dos Estados Unidos, publica na sua edição de novembro uma reportagem sobre duas pesquisas promissoras com o objetivo de erradicar o mosquito Aedes aegypti, o principal transmissor da dengue. O plano dos cientistas é colocar mosquitos geneticamente modificados na natureza para se reproduzir com os mosquitos selvagens. O resultado é o nascimento de fêmeas incapazes de procriar. As abordagens dos pesquisadores Anthony James, dos Estados Unidos, e Luke Alphey, do Reino Unido, são diferentes, e os testes já estão provocando polêmica na comunidade científica mundial. As pesquisas da empresa de Alphney, a Oxitec, estão sendo conduzidas também no Brasil, na cidade de Juazeiro, na Bahia.

No mundo, 100 milhões de pessoas são infectadas com o vírus da dengue todo ano, principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. O Brasil é um dos países que mais sofre com a doença, com mais de 100 mil casos no ano passado. O verão é a época crítica da doença, pela combinação de chuvas e altas temperaturas. A lógica da modificação genética é simples. James e Alphney trabalhavam juntos em 2002 quando descobriram o gene que controla os músculos de voo da fêmea do Aedes aegypti. É justamente a fêmea que transmite o vírus da dengue aos humanos. Como ela não consegue voar, não pode picar. O mais importante, porém, é que ela fica incapaz de se reproduzir, o que provocou uma grande queda na população de mosquitos durante testes controlados.

Segundo a Scientific American, Luke Alphney resolveu fundar a empresa Oxitec para capitalizar com a descoberta. Em 2005, Anthony James recebeu um investimento de US$ 20 milhões para pesquisas contra a dengue. James deu uma parte desse investimento – US$ 5 milhões – para a empresa de Alphney, para que ele produzisse os mosquitos geneticamente modificados. Os primeiros testes de laboratório, conduzidos entre 2009 e 2010, deram certo.

Aí, as abordagens de James e Alphney seguiram rumos distintos. James montou um posto avançado para testes controlados em Rio Florido, no México, seguindo a cartilha da ética científica à risca, segundo a Scientific American. Alphney, por outro lado, resolveu construir acordos locais em países como Ilhas Cayman, Malásia e Brasil e já soltou os mosquitos mutantes na natureza. A pesquisa no Brasil ocorre em Juazeiro, na Bahia, e ainda não apresentou resultados publicáveis em revistas científicas. Os primeiros testes foram na Grande Cayman, maior das ilhas do país caribenho. Mais de 30 milhões de mosquitos geneticamente modificados foram soltos e o resultado foi uma queda de 80% na população do mosquito nativo.

A Scientific American ouviu a cientista Janet Cotter, do laboratório de pesquisas do Greenpeace no Reino Unido. “A liberação de mosquitos geneticamente modificados feita pela Oxitec é extremamente arriscada. Não existe 100% de esterilização, então algumas fêmeas férteis também foram soltas, e nós não sabemos as implicações disso”, afirmou Cotter à revista. Outro cientista, o biologista molecular Mark Benedict, da Universidade de Perugia, na Itália, chamou a atitude da Oxitec de “corajosa” e disse à revista que a empresa trabalha com governos locais e nacionais antes dos testes de campo.
Com informações da Revista Época (Foto: James Gathany/PHIL, CDC)


fonte: Blog de Geraldo José/Juazeiro-Ba

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Plano de cargo ,salário e carreira

Estamos elaborando o plano de cargo,salário e carrera e pedimo que nos ajude mandando sugestões para nosso e-mail.

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