Lição 1 - No mundo tereis aflições
Lições
Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título:
Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o
livra de todas
Comentarista:
Eliezer de Lira e Silva.
Consultor
Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
LIÇÃO
01
No
mundo tereis aflições
1º
de Julho de 2012
TEXTO
ÁUREO
“Tenho-vos
dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom
ânimo; eu venci o mundo” (Jo
16.33). –
Mesmo em meio à perseguição há uma paz alegre na certeza da vitória em Cristo
(Is 9.6; Rm5.1; Ef 2.14; 2Tm 3.12; Rm 8.37; 1Jo 4.4).
VERDADE
PRÁTICA
Mesmo
sofrendo as consequências da queda, sabemos que Deus está no controle de todas
as coisas.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
João
16.20,21,25-33.
OBJETIVOS
Após
esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Descrever as aflições do tempo presente;
- Responder “por que o crente sofre?”; e
- Conscientizar-se de que podemos crescer e desfrutar da paz do Senhor no sofrimento.
Palavra
Chave
Mundo:
[gr. kosmos, ordem, beleza; do lat. mundus, puro] É a terra e o conjunto de
todas as coisas criadas por Deus. Frequentemente é usado para querer dizer a
soma de experiência humana na história, ou a 'condição humana' em geral.
Especialmente num contexto metafísico, também pode referir a tudo que compõe a
realidade.
COMENTÁRIO
introdução
Prezados
amigos do Blog Auxílio ao Mestre, pela imensa graça do Soberano Deus, damos
início ao terceiro trimestre de 2012 com o tema “Vencendo as aflições da
vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas”,
escrita pelo Pr. Eliezer de Lira e Silva, membro do ministério da IEAD em
Curitiba, Comentarista das revistas de Escola Dominical - Lições Bíblicas da
CPAD, Bacharel em Teologia, fundador e diretor do Projeto Missionário “Ide e
Ensinai” em Moçambique, conferencista na área de liderança ministerial e com
casais.
Não
são poucas as afirmações equivocadas de que “o crente não sofre neste mundo”.
Porém, o Pr Eliezer discorre na presente lição exatamente o contrário daquilo
que estão alardeando em nossos púlpitos.
A vida que Jesus prometeu aos crentes não é uma vida somente de prazeres, mas
Ele avisou que teríamos tribulações (Jo 16.33). A Bíblia mostra que, ao
contrário daquilo que muitos andam pregando, exatamente por sermos crentes,
enfrentaremos aflições (2Tm 3.12; Mt 10.22; Jo 15.20; At 14.22). Estamos
sujeitos
aos acontecimentos de ordem natural, econômica e física no mundo que habitamos,
os quais não se abatem apenas sobre os ímpios, mas também se sobrepõem aos
crentes fiéis. Boa aula!
I.
AS AFLIÇÕES DO TEMPO PRESENTE
1.
De ordem natural.
Presenciamos uma desordem nunca antes vista na natureza. Apesar dos falsos
alarmes, não podemos ignorar a devastação provocada pela ação irresponsável do
homem. As dores de parto estão se amiudando, ficando mais intensas, mais fortes,
mais preocupantes. A Bíblia diz que a criação geme e está com “dores de parto”
pelo que o ser humano tem-lhe feito (Rm 8.22). A violência explode em todo o
mundo. Violência no trânsito; violência sexual; violência contra a vida; contra
a mulher; contra crianças. Milhões de homens, mulheres e crianças obrigados a um
exílio forçado pelas circunstâncias, em várias partes do mundo. Tribos em guerra
fratricida. Milhares fugindo de ditaduras, de perseguições. Fugindo dos próprios
compatriotas, da terra natal, de suas origens. Fugindo sem destino certo, sem
rumo. Nas maiores cidades do Brasil as autoridades se declaram incompetentes
diante das atrocidades de gangues. São problemas de ordem natural que sobrecaem
não apenas aos infiéis.
2.
De ordem econômica.
Outra aflição que se abate sobre o mundo é a de ordem financeira. A crise
econômica internacional empobrece países, nações e famílias. Quantos não deram
cabo da própria vida porque, da noite para o dia, descobriram que perderam todos
os bens? Em nosso país, milhões de pessoas sobrevivem com menos de um salário
mínimo. A pobreza, a fome e a miséria continuam a flagelar vidas ao redor do
mundo, inclusive as dos servos de Deus (Mc 12.41-44).
As
Escrituras apresentam como sendo a nossa porção nesta vida: "Tenho-vos dito
estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas
tende bom ânimo, eu venci o mundo" (Jo 16.33); "Por muitas tribulações nos
importa entrar no reino de Deus" (At 14.22); "Para que ninguém seja abalado por
estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos destinados" (1Ts
3.3). As nossas aflições são determinadas por Deus, com o objetivo de produzirem
frutos para o nosso bem e para a Sua glória.
3.
De ordem física.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, doenças como câncer, hepatite,
hipertensão arterial, depressão e obesidade são consideradas as pragas do século
XXI. Essa informação traz-nos algumas indagações: Será que o crente fiel não é
vítima de câncer? Ou não desenvolve a depressão e não sofre de hipertensão
arterial? Não precisamos de muito esforço para reconhecer que as enfermidades
também atingem os salvos e são consequência da queda (Rm 6.23). Mesmo cientes de
que as doenças acometem igualmente o servo de Deus, é impossível ignorar que há
enfermidades de natureza espiritual e oriundas de práticas pecaminosas (Mt
9.32,33; Jo 5.14,15). Como uma decorrência da queda de Adão e Eva. Embora a
Bíblia não discuta claramente a origem do mal, Ela declara a estreita relação
entre a queda da humanidade e o advento do sofrimento. Pelo pecado entrou a
morte e o sofrimento no mundo (Gn 3.16-19; Rm 5.12). Entretanto, todo sofrimento
não nos é causado por estarmos em pecado (Sl 34.19; Pv 11.31; Sl 73.13-15;
44.17-18,20-22), mas por permissão divina, para cumprir Seus
propósitos
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
As
aflições do tempo presente são representadas pelas crises de ordem natural,
econômica e física. Malefícios que acometem igualmente o servo de
Deus.
II.
POR QUE O CRENTE SOFRE
1.
A queda.
O sofrimento é algo comum a todos os homens, sejam ímpios sejam justos. Uma
razão para a existência do mal é a queda humana. Deus fez um mundo
perfeito (Gn 1.31), mas a transgressão de Adão trouxe a tristeza, a dor e a
morte (Gn 3.16-19; Rm 5.12). Por isso, todos estão igualmente sujeitos ao
sofrimento (Rm 2.12; 8.22). O crente experimenta sofrimento como uma decorrência
da queda de Adão e Eva. Quando o pecado entrou no mundo, entrou também a dor, a
tristeza, o conflito e, finalmente, a morte sobre o ser humano (Gn 3.16-19). A
Bíblia afirma o seguinte: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no
mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens,
por isso que todos pecaram” (Rm 5.12). Realmente, a totalidade da criação
geme sob os efeitos do pecado, e anseia por um novo céu e nova terra (Rm
8.20-23; 2Pe 3.10-13). É nosso dever sempre recorrermos à graça, fortaleza e
consolo divinos (cf. 1Co 10.13).
2.
A degeneração humana.
Com a queda no Éden, o homem sofreu um processo de degeneração moral, social e
espiritual. Tal degradação, observada na vida de Caim (Gn 4.8-16), Lameque (Gn
4.23,24) e de toda aquela geração, levou Deus a destruir o mundo pelo dilúvio
(Gn 6.1-7.24). O relato bíblico mostra claramente a corrupção humana e o
aparecimento do ódio, da violência, das guerras e de todos os atos que
contrariam a vontade divina. Não é exatamente essa a situação da sociedade
atual? A humanidade acha-se em franca rebelião contra Deus (Rm 3.23). Certos
crentes sofrem pela mesma razão que os descrentes sofrem, isto é, conseqüência
de seus próprios atos. A lei bíblica “Tudo o que o homem semear, isso também
ceifará” (Gl 6.7) aplica-se a todos de modo geral. Se guiarmos com
imprudência o nosso automóvel, poderemos sofrer graves danos. Se não formos
comedidos em nossos hábitos alimentares, certamente vamos ter graves problemas
de saúde. É nosso dever sempre proceder com sabedoria e de acordo com a Palavra
de Deus e evitar tudo o que nos privaria do cuidado providente de Deus.
3.
O novo nascimento e o sofrimento.
A experiência pessoal e genuína do novo nascimento gera no crente uma natureza
oposta a da queda (1 Jo 5.1,19). Entretanto, apesar de ter nascido de novo, o
crente em Jesus não deixa de experimentar o sofrimento, pois, como disse
Agostinho de Hipona: “A permanência da concupiscência em nós é uma maneira de
provarmos a Deus o nosso amor a Ele, lutando contra o pecado por amor ao Senhor;
é, sobretudo, no rompimento radical com o pecado que damos a Deus a prova real
do nosso amor”. Assim, experimentamos o sofrimento porque habitamos um corpo que
ainda não foi transformado, mas que espera a sua plena glorificação (1 Co
15.35-58). O crente também sofre, pelo menos no seu espírito, por habitar num
mundo pecaminoso e corrompido. Por toda parte ao nosso redor estão os efeitos do
pecado. Sentimos aflição e angústia ao vermos o domínio da iniquidade sobre
tantas vidas (Ez 9.4; At 17.16; 2Pe 2.8). É nosso dever orar a Deus para que Ele
suplante vitoriosamente o poder do pecado.
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
A
Queda e a degeneração humana são as chaves para se compreender a realidade do
sofrimento.
III.
O CRESCIMENTO E A PAZ NAS AFLIÇÕES
1.
A soberania divina na vida do crente. A
soberania divina na existência do crente garante-lhe que os olhos de Deus
sondem-lhe a vida por inteiro. Somos em suas mãos o que o vaso é nas mãos do
oleiro (Jr 18.4). Por isso, você pode falar como o salmista: “Eu me alegrarei e
regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição; conheceste a
minha alma nas angústias” (Sl 31.7). Querido irmão, querida irmã, não se
desespere! O Senhor, Criador dos céus e da terra, cuida inteiramente de você e
dos seus, porque “a terra é do Senhor e toda a sua plenitude” (1
Co 10.26). Deus pode usar o sofrimento como catalizador para o nosso crescimento
ou melhoramento espiritual. (a) Freqüentemente, Ele emprega o sofrimento
a fim de chamar a si o seu povo desgarrado, para arrependimento dos seus pecados
e renovação espiritual (ver o livro de Juízes). É nosso dever confessar nossos
pecados conhecidos e examinar nossa vida para ver se há alguma coisa que
desagrada o Espírito Santo. (b) Deus, às vezes, usa o sofrimento para
testar a nossa fé, para ver se permanecemos fiéis a Ele. A Bíblia diz que as
provações que enfrentamos são “a prova da vossa fé” (Tg 1.3; ver 1.2 nota); elas
são um meio de aperfeiçoamento da nossa fé em Cristo (ver Dt 8.3 nota; 1Pe 1.7
nota). É nosso dever reconhecer que uma fé autêntica resultará em “louvor, e
honra, e glória na revelação de Jesus Cristo” (1Pe 1.7). (c) Deus emprega
o sofrimento, não somente para fortalecer a nossa fé, mas também para nos ajudar
no desenvolvimento do caráter cristão e da retidão. Segundo vemos nas cartas de
Paulo e Tiago, Deus quer que aprendamos a ser pacientes mediante o sofrimento
(Rm 5.3-5; Tg 1.3). No sofrimento, aprendemos a depender menos de nós mesmos e
mais de Deus e da sua graça (ver Rm 5.3 nota; 2Co 12.9 nota). É nosso dever
estar afinados com aquilo que Deus quer que aprendamos através do sofrimento.
(d) Deus também pode permitir que soframos dor e aflição para que
possamos melhor consolar e animar outros que estão a sofrer (ver 2Co 1.4 nota).
É nosso dever usar nossa experiência advinda do sofrimento para encorajar e
fortalecer outros crentes.
2.
Tudo coopera para o bem. A
vontade de Deus para as nossas vidas é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). O
escritor aos Hebreus reconhece que o Senhor, muitas vezes, usa a provação para
corrigir-nos e fazer brotar em nossa vida o “fruto pacífico de justiça” (Hb
12.3-11). No exercício desse processo, crescemos como pessoas e servos de Deus,
aprendendo na faculdade das aflições da vida. Assim, podemos dizer
inequivocamente que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto” (Rm 8.28).
Finalmente, Deus pode usar, e usa mesmo, o sofrimento dos justos para propagar o
seu reino e seu plano redentor. Por exemplo: toda injustiça por que José passou
nas mãos dos seus irmãos e dos egípcios faziam parte do plano de Deus “para
conservar vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande
livramento” (Gn 45.7). O principal exemplo, aqui, é o sofrimento de Cristo, “o
Santo e o Justo” (At 3.14), que experimentou perseguição, agonia e morte para
que o plano divino da salvação fosse plenamente cumprido. Isso não exime da
iniqüidade aqueles que o crucificaram (At 2.23), mas indica, sim, como Deus pode
usar o sofrimento dos justos pelos pecadores, para seus próprios propósitos e
sua própria glória.
3.
Desfrutando a paz do Senhor. Olhar
para o sofrimento e a aflição humana e, paradoxalmente, desfrutar da paz de
Cristo, parece-nos loucura! Mas não o é quando entendemos que Deus age segundo o
conselho da sua vontade, visando sempre o bem e o crescimento dos seus filhos. O
deserto da vida não é percorrido sob a ilusão mágica da “sombra e água fresca”,
mas com os pés firmes na realidade desértica do sol escaldante (Rm 5.1-5; Fp
4.7). Nesse interregno, porém, desfrutamos a bondade, a misericórdia e a
proteção do Criador dos céus e da terra. Mesmo vivendo em um mundo de aflições,
podemos experimentar a paz que excede todo o entendimento e cantar em alto e bom
som o coro do hino 178 da Harpa Cristã: “Paz, paz/ gloriosa paz/ Paz, paz/
perfeita paz/ desde que Cristo minh'alma salvou/ tenho doce paz!”. O primeiro
fato a ser lembrado é este: Deus acompanha o nosso sofrer. Satanás é o deus
deste século, mas ele só pode afligir um filho de Deus pela vontade permissiva
de Deus. Deus promete na sua Palavra que Ele não permitirá sermos tentados além
do que podemos suportar (1Co 10.13). Temos também de Deus a promessa que Ele
converterá em bem todos os sofrimentos e perseguições daqueles que o amam e
obedecem aos seus mandamentos (ver Rm 8.28 nota). José verificou esta verdade na
sua própria vida de sofrimento (cf. Gn 50.20), e o autor de Hebreus demonstra
como Deus usa os tempos de apertos da nossa vida para nosso próprio crescimento
e benefício (ver Hb 12.5). Além disso, Deus promete que ficará conosco na hora
da dor; que andará conosco “pelo vale da sombra da morte” (Sl 23.4; cf. Is
43.2).
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
O
crente em Jesus pode crescer na graça e desfrutar a paz de Deus em meio ao
sofrimento. O Senhor é soberano e tudo coopera para o bem daqueles que O
amam.
CONCLUSÃO
Neste
mundo, estamos sujeitos às aflições e sofrimentos de qualquer espécie. A vida
cristã envolve períodos difíceis e trabalhosos. No entanto, se a nossa
expectativa estiver na soberania de Deus e no seu bem, desfrutaremos, mesmo que
andemos em aflição, da mais perfeita e sublime paz de Cristo. Que ao longo desse
trimestre, o Todo-Poderoso ilumine-lhe a mente e o coração para deleitar-se em
sua eterna e maravilhosa graça. Cruzando o deserto do sofrimento, devemos
examinar qual é a razão dese sofrimento e ver em que sentido o sofrimento
concerne a você. Creia que Deus se importa sobremaneira com você, independente
da severidade das suas circunstâncias (Rm 8.36; 2Co 1.8-10; Tg 5.11; 1Pe 5.7). O
sofrimento nunca deve nos levar a concluir que Deus não nos ama. Deus dará a
graça necessária para suportar a aflição até chegar o livramento (1Co 10.13; 2Co
12.7-10).
N’Ele,
que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de
vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina
Grande, PB
Junho
de 2012,
Francisco
de Assis Barbosa,
EXERCÍCIOS
1.
O que não podemos ignorar em relação à desordem da natureza?
R.
A devastação provocada pela ação irresponsável do
homem.
2.
As enfermidades como câncer, hipertensão arterial, dentre outras, podem atingir
o crente? Por quê?
R.
Sim. As enfermidades também atingem os salvos e são
consequência da queda.
3.
Que tipo de processo o homem sofreu no Éden?
R.
Um processo de degeneração moral, social e
espiritual.
4.
Apesar de nascido de novo, o crente deixa de experimentar o
sofrimento?
R.
Não. Apesar de ter nascido de novo, o crente em
Jesus não deixa de experimentar o sofrimento.
5.
Você pode, mesmo no sofrimento, desfrutar da paz do Senhor?
R.
Mesmo vivendo em um mundo de aflições, podemos
experimentar a paz que excede todo o entendimento.
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. COLSON, C.; PEARCEY, N. E Agora Como Viveremos? 2.ed., RJ: CPAD, 2000;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. COLSON, C.; PEARCEY, N. E Agora Como Viveremos? 2.ed., RJ: CPAD, 2000;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
Os
textos das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/ ,
na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação
específica.
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a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão
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e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site,
impressão, etc.).
Francisco
de Assis Barbosa
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